Mostrando entradas con la etiqueta Bisabuelo n°15M. Mostrar todas las entradas
Mostrando entradas con la etiqueta Bisabuelo n°15M. Mostrar todas las entradas

lunes, 8 de abril de 2024

Gomes da Silva 3º senhor de Vagos Aires ★Bisabuelo n°15M,SEÑOR★ Ref: GS-1390 |•••► #PORTUGAL 🏆🇵🇹★ #Genealogía #Genealogy

15° Bisabuelo/ Great Grandfather de: Carlos Juan Felipe Antonio Vicente De La Cruz Urdaneta Alamo →Aires Gomes da Silva, 3º senhor de Vagos is your 15th great grandfather.


-------------------------------------------------------------------------------------



-------------------------------------------------------------------------------------

(Linea Materna)

-------------------------------------------------------------------------------------

Aires Gomes da Silva, 3º senhor de Vagos is your 15th great grandfather.of→ Carlos Juan Felipe Antonio Vicente De La Cruz Urdaneta Alamo→  Morella Álamo Borges

your mother → Belén Eloina Borges Ustáriz

her mother → Belén de Jesús Ustáriz Lecuna

her mother → Miguel María Ramón de Jesús Uztáriz y Monserrate

her father → María de Guía de Jesús de Monserrate é Ibarra

his mother → María Manuela Ibarra y Galindo

her mother → Maria Josefa Jerónima Galindo y Zayas de Meneses y Rengifo

her mother → Sebastiana María Meneses y Renjifo de Pimentel

her mother → Maestre de Campo Francisco de Meneses y Silva

her father → comendador Francisco de Meneses y Vilhena

his father → Lorenza de Vilhena y Távora,

his mother → Ana de Távora

her mother → Filipa de Vilhena

her mother → Luis da Silveira, 1º conde de Sortelha

her father → Maria de Vilhena

his mother → Fernão Telles de Menezes, 4° senhor de Unhão

her father → Aires Gomes da Silva, 3º senhor de Vagos

his fatherConsistency CheckShow short path | Share this path

You might be connected in other ways.


Show Me



Aires Gomes da Silva, 3º senhor de Vagos  

Gender: Male

Birth: circa 1390

Santarem, Portugal 

Place of Burial: Mosteiro de São Marcos de Coimbra, São Silvestre, Coimbra, Portugal

Immediate Family:

Son of João Gomes da Silva, 2º senhor de Vagos and Margarida Coelho

Husband of Dª. Leonor de Miranda and Beatriz Telles de Menezes

Father of Dª. Leonor da Silva; João da Silva, 4º senhor de Vagos; D. Isabel de Menezes, condessa de Olivença; Fernão Telles de Menezes, 4° senhor de Unhão and Margarida da Silva

Brother of Teresa da Silva and Isabel Gomes da Silva

Half brother of Fernão da Silva; D.Diogo da Silva; Pedro da Silva; Lopo da Silva and Filipa da Silva 


Added by: <private> Sousa on November 13, 2008

Managed by: Pedro Augusto Melo Aguiar and 10 others

 0 Matches 

Research this Person

 1 Inconsistency

 1 Source Conflict

 Contact Profile Managers

 View Tree

 Edit Profile

Confirmed Matches1 confirmed match


Aires Gomes da Silva, 3º senhor de Vagos in GenealogieOnline Family Tree Index

Overview

Media (8)

Timeline

Discussions

Sources (1)

Revisions

DNA

About View in: 

English (default) edit | history

Wikipédia, a enciclopédia livre: PT


Aires Gomes da Silva, foi senhor de Vagos, regedor da Casa do Cível e alcaide-mor de Montemor-o-Velho.


Terceiro Senhor de Vagos, e Unhaõ.


Arias Gomez de Silva, feñor de Vagos, y otras villas, Alcayde mayor de Mõtemor el viejo, Prefidente de la jufticia de Portugal, que acompañó al Infante D. Pedro en la batalla de Alfarrubeira, que dio a el Rey Rey D. Alonfo Quinto; y de fu fegunda muger D. Beatriz de Menefes, hija de D. Martin de Menefes feñor de Cantañede, y de D. Terefa Vazquez Coutiño, hija de Vafco Fernandez Coutiño, feñor del Couto de Liomil, y de D. Beatriz Gonçalez de Moura. Nieta de D. Gonçalo Tellez de Menefes, Conde de Neyba, y Faria, feñor de Cantañede, y de la Condefa D. Maria de Alburquerque, hja de D. Iuan Alonfo de Alburquerque, llamado el del Ataud. Segunda nieta de Martin Alonfo Tellez de Meneves, y de D. Aldonça de Vafconcelos, hija de Men Rodriguez de Vafconcelos, Alcayde mayor de Chaves, y de D. Maria Martinez fu primera muger. Tercera nieta de D. Alonfo Tellez de Menefes, mayordomo mayor del Rey D. Alonfo Quarto de Portugal, y de D. Berenguela Lorenço, hija de Lorenço Suarez de Valladares. Quarta nieta de Gonçalo Yañez de Menefes, y de fu muger D. Vrraca de Lima, hija de Fernan Yañez de Lima. Quinta nieta de D. Iuan Alfonfo Tellez de Menefes, feñor de Alburquerque, y de D. Elvira Gonçalez Giron, hija de D. Gonçalo Ruiz Giron, y de D. Elvira Diaz. Sexta nieta de D. Alonfo Tellez de Menefes, primer feñor, y poblador de Alburquerque, Rico-home de Caftilla, y de fu fegunda muger D. Terefa, hija del Rey D. Sancho de Portugal, y de D. Maria Paez Ribero. Septima nieta de Tel Perez, Rico-home de Caftilla, feñor de las villas de Menefes, Villanueva, y San Ramon, y de D. Gontroda Garcia fu muger. Octava nieta de D. Pedro Bernardo, el primero de la familia de Menefes, y de D. Maria Suarez de Amaya, hija de D. Men Gonçalez de Amaya, y de D. Leonida Suarez. Arbol Genealógico y Resumen Breve de la Varonía de Don Fernando Téllez e Faro y Silva, Conde de Arada Por Díaz de la Carrera, Diego. Madrid, MCXLXI, Cap. VII. Págs. 15-17



Regedor das justiças. Presidente do Senado da Câmara de Lisboa. Alcaide-mór de Montemor-o-Velho. Senhor de Vagos (3). Armado cavaleiro pelo infante D. Pedro em Ceuta, de quem foi partidário, retirando-se para Castela depois da batalha de Alfarrobeira.

Torre de Vilar: Teixeira Lopes dá conta que por carta de 17 de Dezembro de 1434, D. Duarte concede a Aires Gomes da Silva a Torre de Vilar, na freguesia de Vilar do Torno e Alentém, Lousada. LOPES, Eduardo Teixeira "Lousada e as suas freguesias na Idade Média". Lousada: Câmara Municipal de Lousada, 2004.


Em 1367, o rei D. Fernando doa Vilar de Torno, Unhão e Meinedo a Aires Gomes da Silva, documentando-se a manutenção da Torre na mesma família, ao longo do século XV. Conforme refere a documentação da chancelaria de D. Duarte, o rei faz uma concessão ao sobrinho-neto de Aires Gomes da Silva, em 1434, na qual é nomeada, explicitamente, a Torre de Vilar.


---


AIRES GOMES DA SILVA, em quem seu pai renunciou o senhorio das terras de Unhão, Brunhais, Torre de Vilar, Cepães, Vila Caís, Regilde, Atães, Manhuncelos e Vagos, renúncia confirmada por carta régia de 17 de Dezembro de 1434(1), havia sido armado cavaleiro pelo infante D. Pedro, em Ceuta, logo após a conquista da cidade. Nomeado regedor da justiça da Casa do Cível de Lisboa, por carta de 7 de Julho de 1441, assinada pelo Infante Regente, seguiu o seu partido e com êle se encontrou, em 20 de Maio de 1449, na desastrosa batalha da Alfarrobeira. Por este facto perdeu o ofício e foi-lhe confiscada toda a casa; mas, não só veio a ser perdoado (2), como ainda tornou a reaver, como veremos, parte da sua fazenda.


Casou a primeira vez com D. Leonor de Miranda, filha do famoso D. Martim Afonso da Charneca, bispo de Coimbra, arcebispo de Braga, do conselho de D. João I e seu embaixador a França. Deste consórcio nasceu única D. Leonor da Silva.


Casou esta senhora, nas proximidades de 9 de Maio de 1443, data da carta régia de aprovação do seu contrato antenupcial (3), com D. João de Meneses, filho primogénito de D. Fernando de Meneses, 2." senhor de Cantanhede, irmão da segunda mulher de Aires Gomes da Silva. A D. Leonor foi doada pela rainha D. Isabel, por carta de 27 de Julho de 1452, a quinta de S. Silvestre, não se entendendo nela a ermida de S. Marcos com suas pertenças (4), doação confirmada, por carta de 6 de Outubro segumte, por D. Afonso V a D. João de Meneses, incluindo nela o padroado da igreja de S. Silvestre (5). Morreu D. Leonor da. Silva, sendo já viúva, a 5 de Junho de 1464, e na sua sepultura em S. Marcos, onde já a não encontrei, gravou-se o seguinte epitáfio: Aqui ja:{ a mui nobre e virtuosa Snra D. Lianor da Sylva, filha de Aires Gomes da Sjlva, molher que foi de Dom João de Meneses, Snr de Cantanhede, a qual se finou na idade de 40 annos, e na sua


(1) Chancelaria de D. Duarte, liv. 1.°, fl. 68.


(2) Por três cartas de perdão, dadas em Almeirim, a 22 de Abril de 1451, foram relevados de culpa por serem na batalha da Alfarrobeira, Aires Gomes da Silva e seus dois filhos João da Silva e Fernão Teles. — Chancelaria de D. Afonso V, liv. 1 1.°, fl. 20.


(3) Ibidem, Vív. 12.°, fl. i38.


(4) Ibidem, fl. 115.


(5) Ibidem.


Quinta de S. Silvestre, aos 5 dias do mes de Junho, era do nacimeuto de Nosso Sr Jesu Christo de 1464 (1).


Advirta-se que é êrro do epitáfio, erro repetido por vários autores, intitular-se D. João de Meneses senhor de Cantanhede, porque êle não sobreviveu a seu pai, a quem sucedeu directamente na casa, pelos anos de 1476, seu neto D. Pedro, 3.º senhor e 1.° conde de Cantanhede.


Alêra deste filho teve D. Leonor da Silva outro, famoso poeta, muito nomeado no Cancioneiro de Resende. Chamou-se D. João de Meneses e teve a alcunha do Pica-sinos, por em garoto passar a vida a fazer badalar os sinos da igreja de S. Silvestre.


Aires Gomes da Silva, sendo apenas ainda cavaleiro da casa do infante D. Pedro e encontrando-se já viúvo, foi-lhe por êle tratado o casamento com D. Beatriz de Meneses, filha de D. Martinho de Meneses, i.° senhor de Cantanhede, e de sua mulher D. Teresa Yasques Coutinho. Lavrou-se a escritura de dote e arras em Lisboa, a 8 de Outubro de 1429, já depois de casados; dotou-se a noiva com sete mil coroas velhas de oiro, do cunho dei Rei de França, com a condição de por sua morte passarem a seus herdeiros; e Aires Gomes prometeu-lhe de arras duas mil das mesmas coroas para o caso de a preceder no tumulo. Confirmando esta escritura, mandou o infante D. Pedro, duque d^ Coimbra, expedir uma carta em Tentúgal, a 15 de Setembro de 1431, a favor dos referidos Aires Gomes da Silva, cavaleiro do seu conselho e regedor da casa da Infanta sua mulher, e D. Beatriz de Meneses. Confirmou tudo el rei D. Duarte em Santarém, a 15 de Novembro de 1433, apesar do contrato ter sido posto em escritura depois de consumado o matrimónio (2).


Para este casamento concorreram também D. João I e a condessa de Neiva D. Maria.


Esta senhora tinha da Coroa as terras de Azurara e Fao, e pediu a el Rei que delas fizesse mercê a sua criada D. Beatriz de Meneses, neta dela Condessa. Anuiu D. João I, e a carta foi dada a D. Beatriz em Lisboa, a 17 de Outubro de 1429(3).


El Rei, em carta dada em Almeirim, a 12 de Fevereiro de 1430, declara ter feito o casamento de D. Beatriz de Meneses, sua criada, com Aires Gomes, prometendo-lhe quatro mil coroas de oiro, pelas quais lhe manda pagar de tença anual quarenta e dois mil oitocentos e cinquenta e sele reais brancos no almoxarifado de Ponte de Lima. D. Duarte, em Santarém, a 26 de No-


(1) D. António Caetano de Sousa, Memorias sepulchraes, fl. 117 v.


(2) Chancelaria de D. Afonso F, liv. II.°, fl. 26 v.


(3) Ibidem, fl. 32 v.


vembro de 1433, confirmou aquela tença a Aires Gomes da Silva, do seu conselho e cavaleiro da casa do infante D. Pedro; e D. Afonso V, em Évora, a 28 de Abril de 1450, vistas «as muitas e grandes razões que para ello temos», confirmou tudo a D. Beatriz, por a ela ter pertencido o referido casamento (1).


São notáveis aquelas palavras de D. Afonso V dirigidas à mulher de um dos fidalgos, que ao lado do infante D. Pedro haviam entrado na batalha da Alfarrobeira, mas explicam-se pela afeição da rainha D. Isabel, de quem D. Beatriz era aia, e pela consideração que D. Afonso V votou a esta senhora, a quem nomeou aia de seus filhos quando estes perderam sua mãe.


Em Sintra, a 20 de Setembro de 1450, «pelas muitas grandes razões que temos para lho outorgar», confirmou el Rei a D. Beatriz a doação das terras de Azurara e Fão (2); e a 12 do mês seguinte confirmou-lhe o contrato do seu casamento, determinando que as estipuladas arras de duas mil coroas lhe fossem pagas pelas rendas das terras de seu marido, sem embargo delas estarem dadas a algumas outras pessoas (3). E não ficou ainda por aqui, pois que por carta de 25 de Julho de 1453 se sabe haver D. Afonso V restituído a D. Beatriz e a Aires Gomes seu marido a terra de Vagos e outras, as quais depois de confiscadas haviam sido doadas a Diogo da Silva (4); e por outra carta de i3 de Fevereiro de 1459 consta mais haver doado a Fernão Teles, filho de D. Beatriz e Aires Gomes, as terras de Unhão, Cepães e Meinedo, também confiscadas a seu pai e doadas a Gonçalo Pereira (5).


Já então era Aires Gomes da Silva falecido e havia ido a sepultar a S. Marcos, onde ainda hoje se lhe encontra o túmulo no corpo da igreja, da parte da epístola, com o seguinte epitáfio por mim copiado, como todos os mais, no dia 7 de Outubro de 1902:


AQVMAZ'0 MVINOBREE VIRTVOSOBARÁ-AIRES-GOMEZDA-SILVA GOVERNADOR


-QVE FOI-DELIXBOA-FALECEO-EM IDADE-DE-55 ANOS-AOS-25 DE MAIO-DE 1454.


Por baixo, entre três escarcelas, linjabeiras, como são designadas no espólio do seu contemporâneo o dr. Martim do Sem, está gravada a divisa:


LARDANT DESIR


(1) Chancelaria de D. Afonso V, liv. 1 1.", fl. 43.


(2) Ibidem, fl. 32 v.


(3) Ibidem, fl. 26 v.


(4) Nós requeremos ora Diogo da Silva, fidalgo de nossa casa, que nos fizesse serviço da terra de Vagos e da terra de Vila Caís, honra de Manhuncelos, honra de Regilde e quinta de Faães, que foram de Aires Gomes da Silva, seu irmão, para dela fazermos mercê a D. Brites de Meneses, aia que foi da Rainha minha mulher, e ao dito Aires Gomes seu marido, o qual (Diogo da Silva), com vontade que tem de nos em tudo servir, renunciou em nossas mãos todas as ditas terras, etc. — Ibidem, liv. 10 », fl. 19 v.


(5) Ibidem, liv. 36.», fls. 58 e 65.


A data da morte posta no epitáfio deverá estar certa, porque Aires Gomes a 16 de Agosto daquele ano de 1464 era certamente já morto. Nesta data foi passada em Sintra uma carta a D. Beatriz de Meneses, «aia que foi da Rainha minha molher», pelos serviços a ela feitos e bem assim a D. João I e a D. Afonso V, de doação a seu filho João da Silva da terra de Azurara, a qual D. Beatriz tinha em sua vida, e de um conto de libras a ela dado de mercê por falecimento de seu marido (1).


Mais doze anos de vida teve ainda D. Beatriz de Meneses e foi neste espaço de tempo que ela concluiu a fundação do mosteiro de S. Marcos.


Em Outubro de 1450 doara D. Afonso V àquela senhora a administração da capela instituída em S. Marcos por João Gomes da Silva, e logo em Julho do ano seguinte entregou D. Beatriz todos os bens à Ordem de S. Jerónimo, com a condição dela em S. Marcos edificar um mosteiro. Foi porem só em fins de 1453, que se tornou definitivo o estabelecimento da Ordem em S. Marcos, começando d'então por diante as obras de apropriação das antigas casas dos fidalgos para uso da comunidade, la a fundação, por os meios serem poucos, seguindo lentamente, até que D. Beatriz se encontrou livre do serviço do paço.


Pouco depois dela enviuvar morria, a i5 de Dezembro de 1435, a rainha D. Isabel e D. Afonso V nomeava a D. Beatriz de Meneses aia de seus filhos, de cuja educação e criação ela tratou até 1462, segundo parece. Neste ano retirou-se D. Beatriz da corte, tendo já largado o serviço em Setembro e estando em Novembro substituída no cargo por D. Beatriz de Vilhena.


Foi então que D. Beatriz de Meneses, conforme o seu epitáfio, «se recolheu a S. Marcos, onde a mor parte delle fez». Foi portanto também então que às obras do convento se deu maior impulso, vindo a sua primitiva fábrica a estar já concluída em 1 de Julho de 1463 (2).


A propósito deste mosteiro de S. Marcos escreveu-me o ilustrado secretário da junta de paróquia de S. Silvestre, António Avelino, em 20 de Março de 1885, uma interessante carta, na qual, entre outras coisas, me revela a existência no cartório daquela igreja de um livro intitulado Memórias com notí-


(1) Chancelaria de D. Manuel, liv. 32.º, fl. 28.


(2) San Marcos apar de Coimbra, artigos meus publicados no Jornal do Commercio em Agosto e Setembro de igoS. Para esta parte do texto veja-se o n.° de 26 de Agosto.


cias àcêrca da referida freguesia. O mais antigo documento, no tal livro mencionado, é o testamento datado de 1441 de João Gomes da Silva, documento por onde consta andar o padroado da igreja anexo ao praso ou quinta de S. Silvestre, tudo pertencente ao testador. Por morte deste passou o praso a seu filho Aires Gomes da Silva, 2." senhor de Vagos, companheiro do infante D. Pedro na batalha da Alfarrobeira. Foi-lhe confiscada toda a casa e portanto também a quinta de S. Silvestre, a qual, sendo depois vendida em praça, foi arrematada pela rainha D. Isabel e por ela doada a D. Beatriz de Meneses, viúva de Aires Gomes. Esta senhora por sua vez fez doação da quinta a sua enteada D. Leonor da Silva, mulher de seu sobrinho D. João de Meneses, herdeiro da casa de Cantanhede, e nos seus sucessores permaneceu a posse do padroado de S. Silvestre até 1721, ano em que, em virtude da execução movida contra os 3.°^ Marqueses de Marialva, foram, a quinta e o padroado anexo, vendidos a Manuel Castanheda de Moura e Horta (1), em cujos descendentes se conservou aquele até 1833. Incidentemente também se diz na referida carta haver o convento de S. Marcos sido fundação da mencionada D. Beatriz de Meneses, mas não sei se isto constaria do tal livro das Memórias, ou se seria simplesmente opinião de quem escreveu a carta.


Morreu D. Beatriz de Meneses em 1466, antes de 10 de Julho (2), e foi sepultada na igreja de S. Marcos, na capela mor da parte do evangelho, com o epitáfio seguinte gravado entre dois escudos de armas, ambos partidos de um lião (Silva) e de campo liso (Meneses):


AQVI lAZ • DONA BRITIZ • DE MENESES • MO


LHER • DAIRES • GOMEZ • DA SILVA • GOVERNADOR


QVE FOI • DE LIXBOA • AYA • DA ESCLARECIDA •


RAINHA • DONA ISABEL • MOLHER DELREI • DOM


AFOMSO O QVITO • E DEPOIS • O FOY TANBEM •


DE SEVS • FILHOS • ATE • QVE • SE • RECOLHEO •


A ESTE MOESTEIRO • DE SÃ M^iíCOS • ONDE AMOR


PARTE • DELE • FEZ • E ASI • DAS RENDAS - DOTOV •


De Aires Gomes da Silva e D. Beatriz de Meneses foram filhos: João da Silva, 4.° senhor de Vagos, de quem tratarei lá adiante; Fernão Teles de


(1) Este sujeito foi cavaleiro da Ordem de Cristo, sargento mor da comarca de Coimbra e um dos homens mais ricos da província da Beira, oe se tratou na corte com coche, liteira, pagens e criados».


(2) Consta da carta daquela data de doação a seu filho Fernão Teles de um conto de libras da moradia de sua mãe. — Chancelaria de D. João 111, liv. 51.º de Doações, fl. 54.


Meneses, 3.° senhor de Unhão, que será mencionado no cap. VI; D. Isabel de Meneses, condessa de Olivença; e D. Margarida de Meneses, notável abadessa de Santa Clara de Coimbra onde foi sepultada no meio da igreja, gravando-se-lhe na campa o seguinte epitáfio: Aqui jaz a muito virtuosa & magnifica senhora Dona Margarida de Meneses, filha de Aires Gomes da Sylva, & de Dona Brites de Meneses, a qual foy elegida Abbadessa desta casa em idade de dezoito annos, & assi a governou no espiritual & temporal, que bem se pode dizer ser hum exemplo de nossa idade: forão os annos de sua muy religiosa vida oitenta & hum, faleceo a três dias de Novembro da Era de mil & quinhentos & vinte annos (1).


(1) Fr. Luís dos Anjos, Jardim de Portugal em que se dá noticia de algiías Sanctas, & outras molheres illustres em virtude, pág. 336.


(Anselmo Braamcamp Freire, Brasões da Sala de Sintra, Lv.2, 2ª ed., Univ. Coimbra, 1927)



Mariscal de D. João I. Participou na tomada de Ceuta, a 21.08.1415. Recebeu o senhorio de Sousel por doação de seu tio, o Condestável. Filhos:

D. Galiote Pereira, 3º senhor de Águas Belas * c. 1420


D. Henrique Pereira * c. 1420 + Isabel Pereira


D. Lizuarte Pereira


D. Isabel Pereira * c. 1420 + João Mendes da Guarda


D. Gonçalo Pereira


Nobiliário das Famílias de Portugal - vol. VIII - pg. 181 (Pereiras)


show less

View All

Immediate Family

Text ViewAdd Family

Showing 12 of 18 people


Beatriz Telles de Menezes

wife


João da Silva, 4º senhor de Vagos

son


D. Isabel de Menezes, condessa d...

daughter


Fernão Telles de Menezes, 4° s...

son


Margarida da Silva

daughter


Dª. Leonor de Miranda

wife


Dª. Leonor da Silva

daughter


Margarida Coelho

mother


João Gomes da Silva, 2º senhor...

father


Teresa da Silva

sister


Isabel Gomes da Silva

sister


Catarina Fernandes

stepmother


-------------------------------------------------------------------------------------


Agregado por: Ing. Carlos Juan Felipe Urdaneta Alamo, MD.IG.


-------------------------------------------------------------------------------------



RANGO HISTORICO


✺- 1390→19 de abril – Roberto III de Escocia sucede a su padre, Roberto II, como rey de Escocia


✺- 1400→1400 (MCD) fue un año bisiesto comenzando en jueves según el calendario juliano→

Es el año 1400 de la era común y del anno Domini, el año 400 del segundo milenio, el centésimo y último año del siglo xiv y el primer año de la década de 1400→


Retrato de Giovanni Arnolfini y su esposa (1434), de Jan van Eyck→

→Acontecimientos

21 de agosto: Roberto III es proclamado emperador del Sacro Imperio Romano Germánico→

→16 de septiembre: en Inglaterra, Owain Glyndwr dirige una rebelión en contra de Enrique IV→

→Diciembre: Enrique IV de Inglaterra recibe en la isla la visita del emperador bizantino, Manuel II Paleólogo, que viaja por Europa en busca de ayuda contra los turcos otomanos→

→Inicio del Quattrocento→

→En Florencia (Italia) llega al poder la familia Médici→

→Se estima que en Europa hay 52 millones de habitantes→

→Aparece la talla medieval de la Virgen de Candelaria (patrona


✺- 1410→25 de mayo: a la muerte de Alejandro V, es consagrado como otro de los papas, el antipapa Juan XXIII


✺- 1420→7 de julio - Golpe de Tordesillas. Los Infantes de Aragón toman el poder en Castilla, secuestrando la voluntad de su primo el rey Juan


✺- 1430→23 de mayo: Juana de Arco es capturada en Compiègne por soldados borgoñones, y entregada a los ingleses→

→México: Tenochtitlan y la Triple Alianza derrotan a Azcapotzalco, dando inicio al expansionismo mexica→

→Fadrique Enríquez, Conde de Trastámara, Duque de Arjona, murió ajusticiado por orden de Juan II debido a sus muchos crímenes y abusos señoriales→

→Nacimientos

Categoría principal: Nacidos en 1430

Isabel de Villena, Valencia (1430 - 1490) Escritora e ideóloga→

→San Juan de Sahagún (1430-1479), religioso y santo español, patrón de Salamanca y de Sahagún→

→Fallecimientos

Categoría principal: Fallecidos en 1430

19 de febrero: Beato Álvaro de Córdoba, dominico que instauró la representación del Viacrucis→

→2 de mayo: Giovanni Toscani, pintor italiano (n. 1372)

Christine de Pisan, filósofa y poetisa→

→Enlaces externos

→ Nace: Ribera y Gudiel de las Roelas Juana de


✺- 1440→2 de febrero - Federico III de Habsburgo, Duque de Estiria, es elegido emperador del Sacro Imperio Romano Germánico


✺- 1450→Moctezuma I inicia las guerras floridas


✺- 1460→Los portugueses llegan a Guinea y a las Azores.

→ Los confederados controlaban gran parte de los territorios al sur y oeste del río Rin hasta la cordillera de los Alpes



-------------------------------------------------------------------------------------


Agregado por: Ing. Carlos Juan Felipe Urdaneta Alamo, MD.IG.


-------------------------------------------------------------------------------------


 

martes, 12 de diciembre de 2023

Pérez de Valenzuela Juan (1384) ★Bisabuelo n°15M★ Ref: PV-1384 |•••► #ESPAÑA 🏆🇪🇸★ #Genealogía #Genealogy


 15° Bisabuelo/ Great Grandfather de: Carlos Juan Felipe Antonio Vicente De La Cruz Urdaneta Alamo →Juan Pérez de Valenzuela is your 15th great grandfather.


-------------------------------------------------------------------------------------



-------------------------------------------------------------------------------------

(Linea Materna)

-------------------------------------------------------------------------------------

Juan Pérez de Valenzuela is your 15th great grandfather.of→ Carlos Juan Felipe Antonio Vicente De La Cruz Urdaneta Alamo→  Morella Álamo Borges

your mother → Belén Eloina Borges Ustáriz

her mother → Elías Felipe Borges Santamaría

her father → María Concepción Santamaría y Soublette

his mother → María de la Concepción Lorensa Tereza Soublette y Xeréz de Aristeguieta

her mother → Teresa de Jesús Ignacia Xeréz de Aristeguieta y Blanco

her mother → Miguel Gabriel Felipe Ignacio Xeréz de Aristeguieta y Lovera Otáñez

her father → Ana Francisca Lovera Otáñez y Bolívar

his mother → Gabriel Lovera Otañez Pérez de Valenzuela

her father → Elena Pérez de Valenzuela y Bolívar Diaz de Rojas

his mother → Capitán Alonso Pérez Valenzuela y Eslin Vera

her father → Juan Pérez de Valenzuela

his father → Alonso Pérez de Valenzuela Lopez

his father → Alonso Pérez de Valenzuela y Alonso de la Cava

his father → Alonso Pérez de Valenzuela Ruiz de Cañete

his father → Juan Pérez de Valenzuela Fernández Carrillo

his father → Juan Pérez de Valenzuela

his fatherConsistency CheckShow short path | Share this path

You might be connected in other ways.


Show Me


 ADD PHOTO

Juan Pérez de Valenzuela MP

Gender: Male

Birth: 1384

Death: 1430 (45-47)

Immediate Family:

Son of Juan Pérez de Valenzuela, VII Sr. Villa de Valenzuela and Juana Fernández de Biedma

Husband of Berenguela Alfonso de Montemayor and Juana Fernández Carrillo

Father of Alonso Fernández de Valenzuela, VIII Señor de Valenzuela and Juan Pérez de Valenzuela Fernández Carrillo

Brother of Pedro Fernández de Valenzuela


Added by: Patricia Valenzuela Rojas on March 11, 2009

Managed by: Carlos Enrique Raúl Verdugo Ramírez de Arellano, Matias Lisandro Pavicich and Juan Carlos Pizarro Müller, "Titin"

Curated by: Luis E. Echeverría Domínguez, Voluntary Curator

 0 Matches 

Research this Person

 Contact Profile Managers

 View Tree

 Edit Profile

Overview

Media

Timeline

Discussions

Sources

Revisions

DNA

Aboutedit | history

Share some things about Juan Pérez de Valenzuela.

View All

Immediate Family

Text ViewAdd Family

Showing 7 people


Juana Fernández Carrillo

wife


Juan Pérez de Valenzuela Ferná...

son


Berenguela Alfonso de Montemayor

wife


Alonso Fernández de Valenzuela,...

son


Juan Pérez de Valenzuela, VII S...

father


Juana Fernández de Biedma

mother


Pedro Fernández de Valenzuela

brother

 


-------------------------------------------------------------------------------------


Agregado por: Ing. Carlos Juan Felipe Urdaneta Alamo, MD.IG.


-------------------------------------------------------------------------------------



RANGO HISTORICO



✺- 1394→Antonio Beccadelli - jurista canónigo, poeta y erudito italiano→

→Carlos de Artois

Carlos I de Orleans (†1465)

4 de marzo - Enrique el Navegante

4 de julio - Felipa de Inglaterra

10 de diciembre - Jacobo I de Escocia, rey de Escocia entre 1406 y 1437 (†1437)

Ulugh Beg, regente durante el imperio de Tamorlán y también astrónomo, matemático y sultán

Yoshinori Ashikaga, shogun

Fallecimientos

Categoría principal: Fallecidos en 1394

16 de septiembre - antipapa Clemente VII, primer antipapa del Cisma Occidental

24 de marzo - Constanza de Castilla, segunda hija de Pedro I el Cruel, rey de Castilla→

→John Hawkwood

4 de junio - María de Bohun, esposa del que llegaría a ser Enrique IV de Inglaterra


✺- 1404→1404 (MCDIV) fue un año bisiesto comenzado en martes del calendario juliano→

Acontecimientos

19 de noviembre: en los Países Bajos sucede la Inundación del día de Santa Isabel (Sint Elisabethsvloed), especialmente catastrófica en Flandes, Holanda y Zelanda (regiones que se habían inundado gravemente 29 años antes, el 8 de octubre de 1375). Habrá una segunda inundación de santa Isabel el 19 de noviembre de 1421→

→En la actual Turquía, un terremoto destruye el Mausoleo de Halicarnaso (la tumba del rey Mausolo en la ciudad de Halicarnaso)→

→En Roma (Italia), Inocencio VII es proclamado papa→

→En Génova (norte de Italia) se crea la banca pública→

→En la actual España sucede la primera aparición documentada del nombre de la villa de Dos Hermanas (provincia de Sevilla, Andalucía)→

→Nacimientos

Categoría principal: Nacidos en 1404

14 de febrero: Leon Battista Alberti, arquitecto, matemático y poeta italiano→

→Fallecimientos

Categoría principal: Fallecidos en 1404

14 de septiembre: Alberto IV, aristócrata austriaco→

→Enrique de Castilla, duque de Medina Sidonia e hijo ilegítimo de Enrique II de Castilla→

→Diego Hurtado de Mendoza, almirante castellano→

→Alfonso López de Tejeda, maestre electo de la Orden de Santiago y señor de Tejeda.


✺- 1414→Coronación de Fernando de Antequera Rey de Aragón, en Zaragoza→

→6 de agosto - Juana II sucede a su hermano Ladislas como Reina de Nápoles→

→5 de noviembre: comienza el Concilio de Constanza.1​

Nacimientos

Categoría principal: Nacidos en 1414

21 de julio - Sixto IV, papa

Fallecimientos

Categoría principal: Fallecidos en 1414

6 de agosto - Ladislao I de Nápoles, rey de Nápoles


✺- 1424→1424 (MCDXXIV) fue un año bisiesto comenzado en sábado del calendario juliano.


Acontecimientos

Cierre del Concilio de Siena.

Juana de Arco comienza a ver sus primeras visiones y a oír voces, que identificó como enviadas por parte de Dios

Arte y literatura

La belle dame sans merci, de Alain Chartier.

Retablo de santo Tomás Beckett del pintor alemán Meister Francke.

Frescos de la capilla Brancacci en la iglesia del Carmine en Florencia, pintados por Masaccio y Masolino da Panicale.

Nacimientos

Categoría principal: Nacidos en 1424

Abu-Saïd, emperador timúrida

Blanca II de Navarra, reina de Navarra

Juan II de Lorena, duque de Lorena

Vladislao III Jagellón, rey de Polonia y Hungría

Fallecimientos

Categoría principal: Fallecidos en 1424

Catalina de Castilla, princesa de Asturias

Go-Kameyama Tennō, emperador de Japón

Jan Žižka, general

Jordi de Sant Jordi, poeta valenciano

Muzio Attendolo Sforza, condotiero italiano y fundador de la dinastía Sforza

Yongle, emperador de China



-------------------------------------------------------------------------------------


Agregado por: Ing. Carlos Juan Felipe Urdaneta Alamo, MD.IG.


-------------------------------------------------------------------------------------


viernes, 6 de octubre de 2023

González Bermejo Juan ★Bisabuelo n°15M★ Ref: GB-1415 |•••► #ESPAÑA 🏆🇪🇸★ #Genealogía #Genealogy


 15° Bisabuelo/ Great Grandfather de: Carlos Juan Felipe Antonio Vicente De La Cruz Urdaneta Alamo →Juan González Bermejo is your 15th great grandfather.- (15° Bisabuelo )


-------------------------------------------------------------------------------------




-------------------------------------------------------------------------------------


 (Linea Materna)


-------------------------------------------------------------------------------------


Juan González Bermejo is your 15th great grandfather.

You→ Carlos Juan Felipe Antonio Vicente De La Cruz Urdaneta Alamo→   Morella Álamo Borges 

your mother →  Belén Borges Ustáriz 

her mother →  Belén de Jesús Ustáriz Lecuna 

her mother → Miguel María Ramón de Jesus Uztáriz y Monserrate 

her father →  Miguel José de Ustáriz y Mijares de Solorzano 

his father → Maria Josefa Mixares de Solórzano y Pacheco 

his mother →  Juana Josefa Rosa Pacheco y Mijares de Solórzano 

her mother → Antonio Pacheco y Tovar, I Conde de San Javier 

her father →  Juan Jacinto Pacheco y Mesa 

his father →  Inés de Mesa y Arismendi 

his mother → Capitán Alonso de Mesa Lugo Cabrera y Rojas 

her father →  Lope de Mesa Lugo de Ayala 

his father →  Catalina de Llarena y Carrasco de Ayala 

his mother → Alonso de Llarena II 

her father →  Alonso de Llarena (el Viejo) 

his father →  Diego Gonzalez de Llerena (El Bermejo) 

his father →  Juan González Bermejo 

his father 

-------------------------------------------------------------------------------------


Juan González Bermejo  

Gender: Male

Birth: circa 1415

Immediate Family:

Husband of Juana González de Alarif 

Father of Alonso González Bermejo; Diego Gonzalez de Llerena (El Bermejo); Hernando de Llerena; Anton González Bermejo; Pedro Gonzalez de Llerena and 1 other 

Added by: D. Smith on January 1, 2016

Managed by: D. Smith and Jorge Rizzo Tortuero

 0  Matches  

Research this Person

 Contact Profile Managers

 View Tree

 Edit Profile

Overview

Media

Timeline

Discussions

Sources

Revisions

DNA

About edit | history

Share some things about Juan González Bermejo.

View All

Immediate Family

Text ViewAdd Family

Showing 7 people


Juana González de Alarif

wife


Alonso González Bermejo

son


Diego Gonzalez de Llerena (El Be...

son


Hernando de Llerena

son


Anton González Bermejo

son


Pedro Gonzalez de Llerena

son


Isabel Gonzalez

daughter

 


-------------------------------------------------------------------------------------


Agregado por: Ing. Carlos Juan Felipe Urdaneta Alamo, MD.IG.


-------------------------------------------------------------------------------------



RANGO HISTORICO


✺- 1415→25 de octubre: derrota francesa en la Batalla de Azincourt. Los ingleses ocupan Normandía, y París y Borgoña se alían con Inglaterra. El rey inglés Enrique V participa en el gobierno de Francia pero los armagnacs y el clero proclaman rey al Delfín que reinará con el nombre de Carlos VII.


✺- 1425→Blanca I de Navarra, reina de Navarra.


✺- 1435→21 de septiembre - Tratado de Arras. Carlos VII de Francia se reconcilia con Felipe III de Borgoña.


✺- 1445→Íñigo López de Mendoza recibe los títulos de marqués de Santillana y Conde del Real de Manzanares.


✺- 1455→Capitulaciones y matrimonio de Enrique IV de Castilla con su segunda esposa, Juana de Portugal.


✺- 1465→5 de junio: Enrique IV, es destronado en la farsa de Ávila (España).


✺- 1475→Tenochtitlan la capital mexica es azotada por un intenso terremoto.


✺- 1485→Rodrigo Ponce de León conquista en 1485 "Las Siete Villas"; Archite, Benaocaz, Ubrique, Grazalema y Villaluenga del Rosario y los castillos de Aznalmara (Tavizna) y Cardela (o Fátima).

→ Cristóbal Colón en España.



-------------------------------------------------------------------------------------


Agregado por: Ing. Carlos Juan Felipe Urdaneta Alamo, MD.IG.


-------------------------------------------------------------------------------------


miércoles, 4 de octubre de 2023

Fernández de Marmolejo Pedro ★Bisabuelo n°15M★ Ref: FM-1395 |•••► #ESPAÑA 🏆🇪🇸★ #Genealogía #Genealogy


 15° Bisabuelo/ Great Grandfather de: Carlos Juan Felipe Antonio Vicente De La Cruz Urdaneta Alamo →Pedro Fernández de Marmolejo, Señor de Marmolejo y de Torrijos y Veinticuatro de Sevilla is your 15th great grandfather.


-------------------------------------------------------------------------------------



-------------------------------------------------------------------------------------

 (Linea Materna)

-------------------------------------------------------------------------------------

Pedro Fernández de Marmolejo, Señor de Marmolejo y de Torrijos y Veinticuatro de Sevilla is your 15th great grandfather.of→ Carlos Juan Felipe Antonio Vicente De La Cruz Urdaneta Alamo→  Morella Álamo Borges

your mother → Belén Eloina Alamo

her mother → Belén de Jesús Ustáriz Lecuna

her mother → Miguel María Ramón de Jesús Uztáriz y Monserrate

her father → María de Guía de Jesús de Monserrate é Ibarra

his mother → María Manuela Ibarra y Galindo

her mother → Andres Eugenio Rafael Ibarra é Ibarra

her father → Juan Julián de Ibarra y Herrera

his father → Antonia Nicolasa Sarmiento de Herrera y Loaisa

his mother → Juan Sarmiento de Herrera y Fernández Pacheco, Alférez Mayor

her father → Agustín Sarmiento de Herrera y Rojas

his father → Diego Sarmiento de Rojas y Ayala

his father → Pedro Fernández de Saavedra y Escobar, el Mozo

his father → Fernán Arias de Saavedra

his father → Pedro "el Viejo" Fernández de Saavedra y Mendoza, I Señor de Fuerteventura

his father → Juana Ortiz Fernandez de Mendoza y Marmolejo, VI Señora de Alcalá

his mother → Pedro Fernández de Marmolejo, Señor de Marmolejo y de Torrijos y Veinticuatro de Sevilla

her fatherConsistency CheckShow short path | Share this path

You might be connected in other ways.


Show Me


 ADD PHOTO

Pedro Fernández de Marmolejo, Señor de Marmolejo y de Torrijos y Veinticuatro de Sevilla 

Gender: Male

Birth: circa 1430

Immediate Family:

Son of Francisco Ortiz Fernandez de Fuentes and Catalina Fernandez de Marmolejo

Husband of Leonor Rodríguez de Esquivel Mendoza, V señora de Alcalá

Father of Juana Ortiz Fernandez de Mendoza y Marmolejo, VI Señora de Alcalá

Half brother of Pedro Fernández de Fuentes, III Señor de Fuentes


Added by: Carlos F. Bunge on March 29, 2008

Managed by: Carlos F. Bunge and 6 others

 0 Matches 

Research this Person

 Contact Profile Managers

 View Tree

 Edit Profile

Overview

Media

Timeline

Discussions

Sources

Revisions

DNA

Aboutedit | history

Señor de Torrijos y 24 de Sevilla.


View All

Immediate Family

Text ViewAdd Family

Showing 6 people


Leonor Rodríguez de Esquivel Me...

wife


Juana Ortiz Fernandez de Mendoza...

daughter


Francisco Ortiz Fernandez de Fue...

father


Catalina Fernandez de Marmolejo

mother


Francisco Fernandez de Fuentes-B...

stepfather


Pedro Fernández de Fuentes, III...

half brother


-------------------------------------------------------------------------------------


Agregado por: Ing. Carlos Juan Felipe Urdaneta Alamo, MD.IG.


-------------------------------------------------------------------------------------


RANGO HISTORICO


✺- 1395→El marquesado de Almansa pasó a formar parte de la Corona de Aragón.


✺- 1405→Se termina la conquista de Fuerteventura (Islas Canarias) por parte de Castilla.


✺- 1415→25 de octubre: derrota francesa en la Batalla de Azincourt. Los ingleses ocupan Normandía, y París y Borgoña se alían con Inglaterra. El rey inglés Enrique V participa en el gobierno de Francia pero los armagnacs y el clero proclaman rey al Delfín que reinará con el nombre de Carlos VII.


✺- 1425→Blanca I de Navarra, reina de Navarra.


✺- 1435→21 de septiembre - Tratado de Arras. Carlos VII de Francia se reconcilia con Felipe III de Borgoña.


✺- 1445→Íñigo López de Mendoza recibe los títulos de marqués de Santillana y Conde del Real de Manzanares.


✺- 1455→Capitulaciones y matrimonio de Enrique IV de Castilla con su segunda esposa, Juana de Portugal.


✺- 1465→5 de junio: Enrique IV, es destronado en la farsa de Ávila (España).



-------------------------------------------------------------------------------------


Agregado por: Ing. Carlos Juan Felipe Urdaneta Alamo, MD.IG.


-------------------------------------------------------------------------------------


sábado, 23 de septiembre de 2023

Emperador Axayacatl (1469-1481) ★Bisabuelo n°15P★ Ref: EA-1436 |•••► #MEXICO 🏆 🇲🇽 #Genealogía #Genealogy (Linea Materna)


 15° Bisabuelo/ Great Grandfather de: Carlos Juan Felipe Antonio Vicente De La Cruz Urdaneta Alamo →Axayacatl, 6th Aztec Emperor is your 15th great grandfather.


-------------------------------------------------------------------------------------



-------------------------------------------------------------------------------------

(Linea Paterna)

-------------------------------------------------------------------------------------

Axayacatl, 6th Aztec Emperor is your 15th great grandfather.of→ Carlos Juan Felipe Antonio Vicente De La Cruz Urdaneta Alamo→  Dr. Enrique Jorge Urdaneta Lecuna

your father → Dr. Carlos Urdaneta Carrillo

his father → Guadalupe Carrillo Márquez

his mother → María del Rosario Márquez Febres-Cordero

her mother → Victorino Márquez de Estrada y Unda

her father → María Francisca del Rosario Unda García

his mother → José Francisco Vicente de Unda Navarro

her father → Ignacia Maria Navarro Moctezuma

his mother → Damiana Moctezuma de Oy

her mother → Francisco Moctezuma y Morales

her father → Francisco José de Monctezuma

his father → Francisco "el Mariscal" de Torres y Moctezuma

his father → Juan de Toledo Moctezuma

his father → Juan Cano de Moctezuma

his father → Doña Isabel de Moctezuma

his mother → Moctezuma II, 9th Aztec Emperor

her father → Axayacatl, 6th Aztec Emperor

his fatherConsistency CheckShow short path | Share this path

Shortest in-law relationship

Axayacatl, 6th Aztec Emperor is your 14th great grandmother's husband's grandmother's husband's father.


Emperor Axayacatl de Iztapalapa, 6to Tlatoani of Tenochtitlan  

Spanish: Axayacatl, 6to Tlatoani of Tenochtitlan

Gender: Male

Birth: 1430

Teotihuacan, San Juan Teotihuacan, Mexico, Mexico

Death: 1481 (50-51)

Teotihuacan, San Juan Teotihuacan, Mexico, Mexico

Place of Burial: Tenochtitlan, Ciudad De México, D.F., 16500, Mexico

Immediate Family:

Son of TEZOMAC - (TEZOZOMOC) and Atotoztli II - Huitzilxochtzin Aztec Princess

Husband of Izelcoatzin; Empress Azcalxochitl Xochiquetzal Of Texcoco and Mizquixahualtzin Pricess of Tula

Father of Matlatzincatzin; Cuitláhuac I, 10th Aztec Emperor; Atlilxcatzin; Moctezuma II, 9th Aztec Emperor; Francisco de Xocoyotzin, Cacique de Xicalango and 2 others

Brother of Tizoc, 7th Aztec Emperor; Ahuitzotl, 8th Aztec Emperor; ?? siostra Axayactla and Chalchiuhcozcatzin - Chalchiuhnenetzin


Added by: Carlos Juan Urdaneta Alamo on January 23, 2008

Managed by: Carlos Juan Urdaneta Alamo and 20 others

 0 Matches 

Research this Person

 2 Inconsistencies

 Contact Profile Managers

 View Tree

 Edit Profile

Overview

Media (6)

Timeline

Discussions (1)

Sources

Revisions

DNA

Aboutedit | history

Axayacatl (pron. {ah-sha-ya-ka'-tl} - the name means "Water-mask" or "Water-face") was a ruler (tlatoani) of the Postclassic Mesoamerican Aztec Empire and city of Tenochtitlán, who reigned from 1469 to 1481.


He is chiefly remembered for subjugating Tlatelolco, Tenochtitlán's sister city, in 1473. Using as a pretext the insulting behavior of a few Tlatelolcan citizens, he invaded his neighbor, killed its ruler, Moquihuix, and replaced him with a military governor. The Tlatelolcans lost any voice they had in forming Aztec policy. It is also important that the Great Sun Stone, also known as the Aztec Calendar, was carved under his leadership.


He was preceded on the throne by Moctezuma I and followed by his brother Tízoc in 1481.


Notes

Map based on Hassig (1988)

References

Davies, Nigel (1980). The Aztecs (2nd Edition ed.). Norman: University of Oklahoma Press.

Davies, Nigel (1987). The Aztec Empire: The Toltec Resurgence. Norman: University of Oklahoma Press.

Hassig, Ross (1988). Aztec Warfare: Imperial Expansion and Political Control. Norman: University of Oklahoma Press. ISBN 0-8061-2121-1.

Townsend, Richard F. (2000). The Aztecs (revised ed. ed.). London: Thames and Hudson. ISBN 0-500-28132-7.

Weaver, Muriel Porter (1993). The Aztecs, Maya, and Their Predecessors: Archaeology of Mesoamerica (3rd ed. ed.). San Diego: Academic Press. ISBN 0-01-263999-0.

Descripción del gremio

El término emperador es aplicable únicamente a culturas occidentales, por lo que el término correcto referido a la civilización mexica es tlahtoani, además que la forma organizativa mexica no fue la de un imperio. Es frecuentemente usado el término señor y señorío como la entidad que gobernaba el tlahtoani.

Etimológicamente el término proviene del náhuatl, tlahtoani se traduce como el que habla, concretamente la forma es tanto el presente frecuentativo del verbo tlahtoa (tla- 'algo', htoa 'decir') decir algo, hablar como el agente de dicha acción.


Los gobernantes principales de los altepetl indígenas recibían el nombre de Tlahtoani. Eran la cabeza del gobierno y del ejército y también el sumo sacerdote. A diferencia de otras civilizaciones, el título de tlahtoani no era hereditario; su elección dependía del consenso entre los miembros de la élite de la ciudad, aunque en el caso de los mexicas de Tenochtitlan el poder se conserva en una sola línea familiar.


In Huehue Mexihca Tlahtoqueh.


Período Nombre en nahuat Significado


1233 - 1272 Tozcuecuextli Loro amarillo que se mece


1272 - 1299 Huehue Huitzilihuitl Antigua Pluma de colibrí


1299 - 1347 Ilancueitl Falda de anciana


1347 - 1363 Tenoch Tuna de Piedra


1366 - 1396 Acamapichtli Manojo de cañas


1396 - 1417 Huitzilíhuitl Pluma de colibrí


1417 - 1427 Chimalpopoca Escudo que humea


1428 - 1440 Itzcoatl Serpiente de obsidiana


1440 - 1469 Motecuhzoma Ilhuicamina Señor encolerizado, flechador del cielo


1469 - 1481 Axayacatl Cara de agua


1481 - 1486 Tizoc Tiznado de yeso


1486 - 1502 Ahuizotl Nutria


1502 - 1520 Motecuhzoma Xocoyotzin Señor encolerizado, el chico


1520 - 1521 Cuitlahuac Señor que canta en el agua


1521 - 1521 Cuauhtemoc Águila que descendió


Axayácatl (náhuatl: ā-xāyáca-tl, «Máscara de Agua» ‘Insecto lacustre de la familia de las Tabanidae de cuyos huevos se hace ahuahuatli'[1] ’) ? (1469-1481) tlatoani mexica, sucesor de Moctezuma I y padre de Moctezuma II.


Bajo su mandato, en 1473 Moquíhuix tlatoani de Tlatelolco fue acusado de dar malos tratos a una de sus esposas, proveniente de la nobleza mexica y además de haber usurpado el poder, por lo que los tenochca les declararon la guerra. El motivo real subyaciente detrás del conflicto con su vecino y más cercano aliado fue el comercio a distancia controlado por los tlaltelolcas. Moquihuix buscó infructuosamente el apoyo de los enemigos de los tenochcas. El hecho causó la pérdida de la autonomía de México-Tlaltelolco. Los tlaltelolcas pocos años después de la fundación de Tenochtitlan se separaron formando un altepetl autónomo en el islote de México-Tlaltelolco. Se desató una batalla sangrienta, probablemente provocada por los mexicas para tomar el control del importante mercado de esa ciudad. Los tlatelolcas se atrincheraron en su Templo Mayor, de donde Moquihuix, derrotado fue lanzado gradas abajo. Sobre los tlaltelolcas fueron altos tributos, se repartieron sus tierras y fue impuesto un gobernante mexica.


En 1475 se revelan los matlatzincas de la provincia de Cuetlaxtlan y Axayácatl tiene que volver a someterla. El idioma matlatzinca era la lengua dominante en el Estado de México, oriente de Michoacán, norte Guerrero y algunos puntos de Morelos. La conquista de Axacáyatl tuvo importantes repercusiones en el centro de México, ya que la lengua de los matlatzincas empezará a retroceder a expensas del náhuatl.


Axacáyatl también logró otras nuevas conquistas, aunque fracasó ante los organizados purépechas (los tarascos), la campaña militar comenzó bien conquistando varias ciudades del valle de Toluca, siendo la última ciudad la de Xiquipilco en 1477, pero los purépechas doblaban en guerreros a las tropas aztecas (40 000 soldados frente a cerca 20 000). Durante todo un día en Charo, estuvieron luchando, los purépechas no retrocedieron ni un centímetro, y en ella cayeron muchos nobles mexica así como guerreros águila de la Triple Alianza.


La derrota mexica fue contundente y solamente consiguieron regresar a Tenochtitlan cerca de 1000 soldados, escapando de manera vergonzosa y siendo perseguidos por los purépechas hasta Toluca. Axayácatl nunca pudo levantar la cabeza tras humillante derrota. Sólo logro conquistar las siete capitales de la provincia de Tochpan (hoy Tuxpan, Veracruz) en 1480.


Mandó tallar la "Piedra del Sol".


Fue sucedido por su hermano mayor Tizoc Chalchiuhtlatona.


Descripción del gremio

El término emperador es aplicable únicamente a culturas occidentales, por lo que el término correcto referido a la civilización mexica es tlahtoani, además que la forma organizativa mexica no fue la de un imperio. Es frecuentemente usado el término señor y señorío como la entidad que gobernaba el tlahtoani.


Axayácatl Emperador del Imperio Azteca México-Tenochtitlán Tenochtitlan Glyph ZP.svg 6° Huey Tlatoani 1469-1481 Predecesor Moctezuma I Sucesor Tízoc Información personal Fallecimiento 1481 Tenochtitlán, Imperio Azteca (Mexica) Familia Padre Tezozomoc Madre Atotoztli II Descendencia Moctezuma Xocoyotzin [editar datos en Wikidata]


Axayácatl (en náhuatl: āxāyācatl, ‘el rostro de agua’‘ā-, agua; xāyāca-, rostro; -tl, sufijo’)? (1469-1481) tlatoani mexica, sucesor de Moctezuma I y padre de Moctezuma II; máscara de agua el insecto lacustre de la familia de las Tabanidae de cuyos huevos se hace "ahuahuatli".1 Bajo su mandato, en 1473 Moquíhuix tlatoani de Tlatelolco fue acusado de dar malos tratos a una de sus esposas, proveniente de la nobleza mexica y además de haber usurpado el poder, por lo que los tenochca les declararon la guerra. El motivo real subyaciente detrás del conflicto con su vecino y más cercano aliado fue el comercio a distancia controlado por los tlaltelolcas. Moquihuix buscó infructuosamente el apoyo de los enemigos de los tenochcas. El hecho causó la pérdida de la autonomía de México-Tlaltelolco. Los tlaltelolcas pocos años después de la fundación de Tenochtitlan se separaron formando un altepetl autónomo en el islote de México-Tlaltelolco. Se desató una batalla sangrienta, probablemente provocada por los mexicas para tomar el control del importante mercado de esa ciudad. Los tlatelolcas se atrincheraron en su Templo Mayor, de donde Moquihuix, derrotado fue lanzado gradas abajo. Sobre los tlaltelolcas fueron altos tributos, se repartieron sus tierras y fue impuesto un gobernante mexica.


En 1475 se rebelaron los matlatzincas de la provincia de Cuetlaxtlan y Axayácatl tiene que volver a someterla. El idioma matlatzinca era la lengua dominante en el Estado de México, oriente de Michoacán, norte Guerrero y algunos puntos de Morelos. La conquista de Axacáyatl tuvo importantes repercusiones en el centro de México, ya que la lengua de los matlatzincas empezó a retroceder a expensas del náhuatl.


Axacáyatl también logró otras nuevas conquistas, aunque fracasó ante los organizados purépechas (tarascos), que hacia 1470 habían avanzado con sus ejércitos hacia el centro del actual México por lo que Axacáyatl decidió emprender una ofensiva en su contra.2 La campaña militar comenzó bien, conquistando varias ciudades del valle de Toluca en 1477, pero en algún momento entre 1478 y 1479, cuando avanzaron contra la última ciudad que se les oponía, Xiquipilco, enfrentaron una feroz resistencia de los purépechas: 10,000 de sus guerreros contra 24,000 aztecas.2 La batalla se extendió durante todo un día en Charo, los purépechas no retrocedieron ni un centímetro, y en ella cayeron muchos nobles mexicas, así como guerreros águila de la Triple Alianza. El mismo Axacáyatl fue seriamente herido.2


La derrota mexica fue contundente y solamente consiguieron regresar a Tenochtitlan unos pocos miles de sobrevivientes—alrededor de 20,000 fueron muertos o hechos prisioneros,2 escapando de manera vergonzosa y siendo perseguidos por los purépechas hasta Toluca. Los aztecas nunca más volvieron a emprender otra gran campaña de conquista contra los purépechas.2 Axayácatl nunca pudo recuperarse tras su humillante derrota, habiendo logrado conquistar únicamente las siete capitales de la provincia de Tochpan (hoy Tuxpan, Veracruz) en 1480.


Axayácatl fue el tlatoani que mandó tallar la "Piedra del Sol". Fue sucedido en el trono por su hermano mayor, Tízoc Chalchiuhtlatona. Véase también


Mexica

Historia mexica

Tlatoani

Huey tlatoani

Referencias


Frances E. Karttunen (1983). An Analytical Dictionary of Nahuatl. Norman: University of Oklahoma Press, p. 14. ISBN 978-0-80612-421-6.

Michael Ernest Smith (2003) [1996]. The Aztecs. Padstow: John Wiley & Sons, pp. 51. ISBN 978-0-63123-016-8.

Reference: Ancestry Genealogy - SmartCopy: Aug 22 2017, 16:48:20 UTC

Reference: Ancestry Genealogy - SmartCopy: Aug 22 2017, 16:49:08 UTC

read more

View All

Immediate Family

Text ViewAdd Family

Showing 12 of 16 people


Mizquixahualtzin Pricess of Tula

wife


Empress Azcalxochitl Xochiquetza...

wife


Moctezuma II, 9th Aztec Emperor

son


Francisco de Xocoyotzin, Cacique...

son


Hermana Moctezuma Xocoyotzin

daughter


Tezozomoctli Acolnahuacatl

son


Atlilxcatzin

son


Cuitláhuac I, 10th Aztec Emperor

son


Izelcoatzin

wife


Matlatzincatzin

son


TEZOMAC - (TEZOZOMOC)

father


Atotoztli II - Huitzilxochtzin A...

mother

-------------------------------------------------------------------------------------

Sexto emperador azteca (1469-1479). Sucesor de Moctezuma I, Axayácatl amplió sus dominios con la conquista de Oaxaca, Tehuantepec y Tlatelolco. Durante su reinado se construyó el templo de Coahuatlán. Fue derrotado por los tarascos.



Axayácatl en una ilustración del Códice Tovar (1585)


Hijo y sucesor de Moctezuma I, Axayácatl logró apoderarse de Tlatelolco, ciudad de la gran laguna de México que hasta ese momento había disputado la hegemonía sobre la región con Tenochtitlan, la capital azteca. Con el dominio sobre Tlatelolco, Axayácatl se hizo con el control efectivo del comercio de la zona.


Axayácatl emprendió asimismo varias campañas militares para incrementar su poder. Sus huestes ocuparon Oaxaca y Tehuantepec, con lo que Tenochtitlan se aseguraba importantes provisiones de cacao y maíz. Hacia el norte, las tropas llevaron su dominio hasta la Huasteca. Hacia 1478, sin embargo, los ejércitos imperiales fueron vencidos por los tarascos; al parecer, el mismo Axayácatl falleció algún tiempo después como consecuencia de las heridas recibidas en la batalla. Le sucedió en el trono su hermano Tizoc.


Pese a esta derrota, los apenas doce años de su reinado fueron singularmente productivos, pues supusieron la consolidación del poderío azteca sobre toda la meseta central mexicana. Bajo Axayácatl se construyó la gran pirámide de Coahuatlán, una de las más hermosas de la capital. El magnífico Calendario Azteca, o Piedra del Sol, pieza labrada circular que se convertiría en uno de los símbolos de la posterior nación mexicana, fue mandado realizar por orden suya.


Cómo citar este artículo:

Fernández, Tomás y Tamaro, Elena. «Biografia de Axayácatl». En Biografías y Vidas. La enciclopedia biográfica en línea [Internet]. Barcelona, España, 2004. Disponible en https://www.biografiasyvidas.com/biografia/a/axayacatl.htm [fecha de acceso: 23 de septiembre de 2023].

-------------------------------------------------------------------------------------

AXAYÁCATL, “EL DE LA MÁSCARA DE AGUA” (1469-1481)

Su nombre significa “el de la máscara de agua”, aunque también puede ser “el que tiene agua en la cara, el esforzado”; se representa por un rostro humano del que brota una corriente de agua. Nacido en 1450, fue nieto de Moctezuma Ilhuicamina. Su madre, Atotoztli, era hija de ese tlatoani y su padre, Tezozómoc, hijo de Itzcóatl, el cuarto gobernante mexica. Casó con muchas mujeres y entre sus hijos se encuentran Moctezuma Xocoyotzin y Cuihtláhuac, noveno y décimo tlatoque de Tenochtitlan.


 


Axayácatl fue el tlatoani mexica que más joven ascendió al trono. Sus doce años de gobierno se caracterizaron por un permanente estado de guerra, que le dieron su fama de excelente y muy agresivo jefe militar. Sus campañas de conquista expandieron notablemente los dominios de la Triple Alianza y logró el sometimiento de Tlatelolco, aunque también hubo de sufrir la primera gran derrota mexica, ante el imperio tarasco.


Contaba con 19 años al momento de ser nombrado tlatoani  de Tenochtitlan. A diferencia de sus antecesores, curtidos en el gobierno y la guerra al momento de su ascenso, Axayácatl era un joven sin mayor experiencia pero los electores consideraron que tenía un gran potencial para ejercer el liderazgo. Otro factor que parece haber favorecido su elección fue la influencia política que tenía su madre, hija del recién fallecido Moctezuma Ilhuicamina (aunque algunas fuentes señalan que fue su madre una señora de Tacuba llamada Huitzilxochitzin), y el hecho de que su otro abuelo fuera el prestigiado Itzcóatl.


Durante sus doce años de gobierno, Tenochtitlan estuvo inmersa, prácticamente sin pausa, en actividades militares. De hecho se dice que antes de su entronización dirigió con bastante éxito la campaña contra Tecuantépec, cuya resistencia venció haciéndoles caer en una emboscada. Tomó numerosos cautivos, que fueron sacrificados durante su ceremonia de investidura como tlatoani.


Llevó a cabo exitosas incursiones por Oaxaca, el Golfo de México y el estado de México, pero su victoria más sonada fue sobre la ciudad de Tlatelolco en 1473. Se dice que fue el mismo Axayácatl quien dio muerte a Moquíhuix, señor de Tlatelolco, en un enfrentamiento directo.


Este sometimiento es significativo no sólo porque a raíz de él Tenochtitlan se deshace de un rival poderoso y peligrosamente cercano, sino porque se apropian de la estructura mercantil de Tlatelolco. En mérito de la victoria de Axayácatl, hay que apuntar que ésta se dio en un momento de cambio en la estructura de la Triple Alianza, con la muerte de Totoquihuaztli de Tacuba y, principalmente, de Nezahualcóyotl de Tetzcoco, en 1472. El poder de Tenochitlan se consolidó tras esta victoria, no sólo por su resonancia sino porque implicó una renovación a fondo de la nobleza de los pueblos que habían apoyado a Tlatelolco en la rebelión; los señores de muchos de esos pueblos fueron ejecutados y remplazados por nobles con lazos con los mexicas.


Para la época de Axayácatl, los tarascos ya eran una fuerza respetable que dominaba la mayor parte de Michoacán y territorios aledaños, y significaba un peligro potencial para el imperio mexica. Por ello, Axayácatl realizó varias incursiones hacia el occidente de la Cuenca de México con el propósito de tener el control del área fronteriza; en algún momento los mexicas se enfrentaron con los tarascos y sufrieron una sonora derrota, la primera para el poderoso imperio. Aun así, Axayácatl logró superar este episodio y emprendió exitosas campañas por otras regiones.

<-------------------------------------------------------------------------------------------->

Descripción del gremio  

  El término emperador es aplicable únicamente a culturas occidentales, por lo que el término correcto referido a la civilización mexica es tlahtoani, además que la forma organizativa mexica no fue la de un imperio. Es frecuentemente usado el término señor y señorío como la entidad que gobernaba el tlahtoani. 


Etimológicamente el término proviene del náhuatl, tlahtoani se traduce como el que habla, concretamente la forma es tanto el presente frecuentativo del verbo tlahtoa (tla- 'algo', htoa 'decir') decir algo, hablar como el agente de dicha acción. 


Los gobernantes principales de los altepetl indígenas recibían el nombre de Tlahtoani. Eran la cabeza del gobierno y del ejército y también el sumo sacerdote. A diferencia de otras civilizaciones, el título de tlahtoani no era hereditario; su elección dependía del consenso entre los miembros de la élite de la ciudad, aunque en el caso de los mexicas de Tenochtitlan el poder se conserva en una sola línea familiar. 



In Huehue Mexihca Tlahtoqueh.

Período Nombre en nahuat Significado

1233 - 1272 Tozcuecuextli Loro amarillo que se mece

1272 - 1299 Huehue Huitzilihuitl Antigua Pluma de colibrí

1299 - 1347 Ilancueitl Falda de anciana

1347 - 1363 Tenoch Tuna de Piedra

1366 - 1396 Acamapichtli Manojo de cañas

1396 - 1417 Huitzilíhuitl Pluma de colibrí

1417 - 1427 Chimalpopoca Escudo que humea

1428 - 1440 Itzcoatl Serpiente de obsidiana

1440 - 1469 Motecuhzoma Ilhuicamina Señor encolerizado, flechador del cielo

1469 - 1481 Axayacatl Cara de agua 

1481 - 1486 Tizoc Tiznado de yeso

1486 - 1502 Ahuizotl Nutria

1502 - 1520 Motecuhzoma Xocoyotzin Señor encolerizado, el chico

1520 - 1521 Cuitlahuac Señor que canta en el agua

1521 - 1521 Cuauhtemoc Águila que descendió

 

 



-------------------------------------------------------------------------------------


Agregado por: Ing. Carlos Juan Felipe Urdaneta Alamo, MD.IG.


-------------------------------------------------------------------------------------



RANGO HISTORICO


✺- 1436→11 de enero: en Suecia, Erico de Pomerania es depuesto del trono por segunda vez, solo tres meses después de haber sido reinstalado. Engelbrekt Engelbrektsson (1390-1436) permanece como el líder del territorio→

→En Francia, los franceses recuperan la villa de París→

→En otoño, el viajero y escritor español Pedro Tafur emprende un viaje de tres años por los tres continentes entonces conocidos hasta regresar en primavera de 1439, que relatará en 1454 en su libro Andanzas y viajes→

→1 de noviembre: en los Países Bajos sucede la primera Inundación del Día de Todos los Santos, una marejada ciclónica que hizo desaparecer varias poblaciones sobre la bahía Alemana (en el mar del Norte).


✺- 1446→Nace: Ladrón Vélez de Guevara Sánchez de Ayala Señor de Oñate


✺- 1456→En Roma (Italia), el papa Calixto III publica una bula que reconoce los derechos portugueses "usque ad Indos"→

→21 de julio: en Belgrado, Juan Hunyadi (líder militar húngaro) y Juan Capistrano ganan a los turcos la batalla de Belgrado→

→5 de diciembre: Un terremoto de 7,4 sacude Nápoles dejando un saldo de entre 30.000 y 70.000 muertos→

→24 de diciembre: en París (Francia), el poeta François Villon (25) comete un robo con fuerza en el colegio de Navarra, que le obliga a abandonar de nuevo la ciudad.


✺- 1466→14 de enero: entre Salerno y Potenza (Italia) a las 21:00 (hora local) sucede un terremoto de magnitud 4,6 de la escala de Richter, que destruye la mayoría de las viviendas (en esa época, de adobe) a decenas de kilómetros a la redonda→

→El Imperio chimú es conquistado por el Imperio inca→

→En Europa oriental, los caballeros teutónicos y las ciudades alemanas firman la segunda Paz de Thorn, que pone fin a la época de gran esplendor de la Orden Teutónica.


✺- 1476→1 de marzo - Batalla de Toro entre las tropas de Isabel la Católica y Alfonso V de Portugal→

→Los daneses exploran Groenlandia→

→En Fuente Obejuna es asesinado el comendador de la Orden de Calatrava (el monje y soldado Fernán Gómez de Guzmán) a causa de sus continuos abusos y crímenes contra los lugareños→

→Se celebran en Madrigal de las Altas Torres las Cortes de Madrigal→

→Los Reyes Católicos crean la nueva institución de la Santa Hermandad, utilizando como modelo las Hermandades Generales→

→26 de julio - Batalla de Valea Albă (Guerras otomano-moldavas): Victoria del sultán otomano Mehmed II sobre el príncipe Esteban III de Moldavia→

→4 de septiembre se cumplen mil años de la caída del Imperio Romano de Occidente


✺- 1486→16 de febrero: en Fráncfort (Alemania) Maximiliano I es elegido rey de los romanos→

→13 de abril: en la actual México, el azteca Ahuízotl se convierte en rey→

→21 de abril: en España, el rey Fernando II de Aragón firma la Sentencia arbitral de Guadalupe para poner fin al conflicto secular entre los señores feudales y los payeses de remensa→

→Los Reyes Católicos peregrinan a Santiago de Compostela.


✺- 1496→3 de enero: Leonardo da Vinci prueba con poca suerte su máquina voladora→

→5 de marzo: desde Bristol (Inglaterra) parte el navegante John Cabot para explorar nuevas tierras en América bajo el patronazgo de Enrique VII de Inglaterra→

→11 de junio: Cristóbal Colón concluye su segundo viaje y retorna a España. Tras varias quejas de los colonos de La Española, se recortan sus derechos sobre las tierras del Nuevo Mundo→

→25 de julio: Termina la conquista de Tenerife, y la de Canarias, por parte de los castellanos. Se erige la Parroquia Matriz del Apóstol Santiago en el menceyato de Taoro, actual municipio de Los Realejos→

→En julio, en Nápoles (actual Italia) Gonzalo Fernández de Córdoba destruye la presencia francesa y restaura a Fernando II en su trono, también conocido como Ferrantino→

→5 de agosto: Bartolomé Colón, hermano de Cristóbal Colón, funda la ciudad de Santo Domingo, que pronto se convirtió en la más importante del Nuevo Mundo→

→21 de octubre: en España, la infanta Juana la Loca se casa con Felipe el Hermoso→

→En Egipto termina la dinastía Buryí→

→En México, Moctezuma II conquista Oaxtepec→

→En Portugal, el Gobierno ―siguiendo el ejemplo de los reyes españoles― expulsa a los portugueses de origen judío→

→En Polonia se acuña la primera moneda nacional de ese país: el złoty polaco (o grosz)→

→En la actual Suiza, los Habsburgo intentan anexionarse el Cantón de los Grisones pero son derrotados por los nativos, lo que sienta las bases de la independencia de la actual Suiza→

→Escocia invade Inglaterra sin éxito→

→En Roma, el papa Alejandro VI concede el título de «Reyes Católicos» a Isabel I de Castilla y Fernando II de Aragón.


✺- 1506→8 de enero: Juana y Felipe el Hermoso llegan a España como reyes de Castilla→

→21 de enero: el Papa Julio II funda la Guardia Suiza Pontificia→

→22 de marzo: Fernando II de Aragón, viudo de Isabel I de Castilla, se casa en Dueñas (por poderes) a los 53 años de edad con Germana de Foix, de 17 años, sobrina del rey francés Luis XII→

→19 de abril: se lleva a cabo la Masacre de Lisboa que dura tres días→

→27 de junio: Felipe el Hermoso y Fernando II de Aragón firman un acuerdo en Villafáfila. Fernando se retira a Aragón y Felipe queda como rey ante la incapacidad de Juana→

→La ciudad de Pisa vuelve a ser conquistada por Florencia tras una corta rebelión de pocos años→

→Américo Vespucio empieza a llamar al nuevo mundo América.



-------------------------------------------------------------------------------------


Agregado por: Ing. Carlos Juan Felipe Urdaneta Alamo, MD.IG.


-------------------------------------------------------------------------------------


martes, 1 de agosto de 2023

Gomes da Silva Gonçalo ★Bisabuelo n°15M★ Ref: GS-1320 |•••► #PORTUGAL 🏆🇵🇹★ #Genealogía #Genealogy


 15° Bisabuelo/ Great Grandfather de: Carlos Juan Felipe Antonio Vicente De La Cruz Urdaneta Alamo →Gonçalo Gomes da Silva is your 15th great grandfather.


-------------------------------------------------------------------------------------



-------------------------------------------------------------------------------------

(Linea Materna)

-------------------------------------------------------------------------------------

Gonçalo Gomes da Silva is your 15th great grandfather.of→ Carlos Juan Felipe Antonio Vicente De La Cruz Urdaneta Alamo→  Morella Álamo Borges

your mother → Belén Eloina Borges Ustáriz

her mother → Belén de Jesús Ustáriz Lecuna

her mother → Miguel María Ramón de Jesús Uztáriz y Monserrate

her father → María de Guía de Jesús de Monserrate é Ibarra

his mother → María Manuela Ibarra y Galindo

her mother → Maria Josefa Jerónima Galindo y Zayas de Meneses y Rengifo

her mother → Sebastiana María Meneses y Renjifo de Pimentel

her mother → Maestre de Campo Francisco de Meneses y Silva

her father → comendador Francisco de Meneses y Vilhena

his father → Lorenza de Vilhena y Távora,

his mother → Comendador de Guillofrei de la Orden de Cristo Manuel de Sousa da Silva

her father → Lourenço de Sousa da Silva, aposentador-mór

his father → Rui de Sousa da Silva

his father → Rui Gomes da Silva, 2º senhor da Chamusca

his father → Diogo Gomes da Silva, I senhor da Chamusca

his father → D. Gonçalo Gomes da Silva

his father

-------------------------------------------------------------------------------------


D. Gonçalo Gomes da Silva MP

Portuguese: Gonçalo, 1ª senhor de Vagos, Spanish: Señor de Vagos, Tentugal y Buarcos Gonzalo Gomes da Silva

Gender: Male

Birth: circa 1320

Santarem, Portugal

Death: 1386 (61-70)

Santarem, Portugal

Immediate Family:

Son of João Gomes da Silva and Constanza Gil de Yola

Husband of Leonor Gonçalves Coutinho

Father of Diogo Gomes da Silva, I senhor da Chamusca; Joana Gomes da Silva; João Gomes da Silva, 2º senhor de Vagos; Gomes da Silva, alcaide-mór de Noudar and Fernão da Silva

Brother of Mencía da Silva

Half brother of Maria Gomes de Silva; Aldonza Gomes de Silva and Aires Gomes da Silva, Señor de Fogocillo, Senhor de Aguiar


Added by: Patricio de Soto Alcaíno on August 18, 2008

Managed by: Eduardo C. Ferreyra Semería and 11 others

Curated by: Luis E. Echeverría Domínguez, Voluntary Curator


-------------------------------------------------------------------------------------

HISTORIA

-------------------------------------------------------------------------------------

Gonçalo Gomes da Sylva, Rico Homemem, Alcaide-Mór de Montemór-o-Velho, Embajador en Roma ante el Papa Urbano I, y Señor de Vagos, Unhão, Gerftaco, Tentugal, Buarcos y otras tierras. Contó con un gran número de abuelos. Quien fue por Varonia cuarto nieto de D. Guterre, Rico-Homeme, Señor de Alderete, y Sylva, nieto de D. Pelayo Freulla, hijo de Rey D. Fruella II de León.


Primer Señor de Vagos, Hombre Rico de Fangue, de cuyo Cafa están ramificados todos los otros Cafas del appellido de Sylva; llevar a los condes de Unhão, y marqueses de Alegrete, condes de Villar Mayor, Tarouca, vizcondes de Villa Nova da Cerveira, márquez de Niza, conde de Santiago, condes de S. Lourenço, y en Caftella duques de Paftrana, de Hijas, Marqués de Orani, Melgar, Almenara, de la Elifeda, Aguiar, condes de Galve, y muchas otras ilustraciones de Portugal, y Caftella.


Es feptimo nieto de Gonzalo Gomez de Silva, feñor de Tentugal, y Buarcos, Alcayde mayor de Montemor el viejo, el qual falió a recibir al Rey Don Iuan el Primero con todos fus vaffallos, paffando efte Rey a las Cortes de Coimbra, y le acompañó, y firvió con grande fidelidad, por lo qual le hizo merced del feñorio de eftas villas: Fue defpues por Embaxador a Roma con el Obifpo de Evora, a pedir difpenfacion para cafar dicho Rey con la Reyna D. Felipa de Lãcaftro; Y de fu muger D. Leonor Gõçalez Coutiño, hija de Gonçalo Martinez de Fonfeca Coutiño, y de D. Iuana Martinez de melo, hija de Martin Alonfo de Melo, y de D. Marina Vazquez Suarez, nieta de Eftevan Martinez de Fonfeca, feñor del Couto de Liomil, y de D. Vrraca Rodriguez, hija de Ruy Mendez de Fonfeca, y de D. Terefa Anes, fegunda nieta de Vicente Viegas, primer feñor del Couto de Liomil, progenitor de toda la familia de Coutiño. Arbol Genealógico y Resumen Breve de la Varonía de Don Fernando Téllez e Faro y Silva, Conde de Arada Por Díaz de la Carrera, Diego. Madrid, MCXLXI, Cap. IX. Págs. 17 y 18



Señor de Vagos (1), Tentúgal y Buarcos.

Gonçalo Gomes da Silva hijo de João Gomes da Silva c.g. in ttº de Silvas § 5 N 6 (NFP, Gayo, COUTINHOS § 1 N 4).


———————————


Los señores de Vagos, condes de Aveiras y marqueses de Vagos


Gonçalo Gomes da Silva era el hijo del segundo matrimonio de João Gomes da Silva el Viejo. Aparece como caballero vasallo de EI-Rei, en tiempos de D. Fernando, alcalde de Sabugal y Montemor-o-Velho, señor de las tierras de Nespereira y Motas, en el término de Viseu y poseedor de otras rentas reales.


D. João I, por carta del 1 de agosto de 1384, le hizo nuevas misericordias del lugar de Cantanhede "viendo y considerando cómo Gonçalo Gomes da Silva nos hace servicio en esta guerra para la defensa de los reinos" (63).


Fue Gonçalo Gomes da Silva casado con Leonor Gonçalves y tuvo, entre otros, los siguientes hijos varones: João Gomes da Silva, 1er señor de Vagos; Diogo Gomes da Silva, que figurará en la rama de los condes de Vilar Maior, Alegrete y Penalva; Fernão da Silva, que fue el mayordomo principal de D. Duarte y D. João II y progenitor de varios Silvas "ninguno de los cuales fundó una casa, pero fueron valientes soldados, en tierra y mar, en el Reino y en las conquistas.



Los señores de Vagos, condes de Aveiras y marqueses de Vagos Gonçalo Gomes da Silva era el hijo del segundo matrimonio de João Gomes da Silva el Viejo. Aparece como caballero vasallo de EI-Rei, en tiempos de D. Fernando, alcalde de Sabugal y Montemor-o-Velho, señor de las tierras de Nespereira y Motas, en el término de Viseu y poseedor de otras rentas reales. D. João I, por carta del 1 de agosto de 1384, le hizo nuevas misericordias del lugar de Cantanhede "viendo y considerando cómo Gonçalo Gomes da Silva nos hace servicio en esta guerra para la defensa de los reinos" (63). Fue Gonçalo Gomes da Silva casado con Leonor Gonçalves y tuvo, entre otros, los siguientes hijos varones: João Gomes da Silva, 1er señor de Vagos; Diogo Gomes da Silva, que figurará en la rama de los condes de Vilar Maior, Alegrete y Penalva; Fernão da Silva, que fue el mayordomo principal de D. Duarte y D. João II y progenitor de varios Silvas "ninguno de los cuales fundó una casa, pero fueron valientes soldados, en tierra y mar, en el Reino y en las conquistas.


ver menos

Ver todo

Familia inmediata

Vista de textoAgregar familia

Mostrando 12 de 13 personas


Leonor Gonçalves Coutinho

esposa


Diogo Gomes da Silva, señor de...

sonido


Joana Gomes da Silva

hija


João Gomes da Silva, 2º señor...

sonido


Gomes da Silva, alcalde de ...

sonido


Ferdinand Smith

sonido


Joao Gomes da Silva

padre


Constanza Gil de Yola

madre


Mencía de la Silva

hermana


Sra. Alvares Redondo

madrastra


María Gomes de Silva

hermanastra


Aldonza Gomes de Silva

hermanastra

-------------------------------------------------------------------------------------


Agregado por: Ing. Carlos Juan Felipe Urdaneta Alamo, MD.IG.


-------------------------------------------------------------------------------------



RANGO HISTORICO


✺- 1320→6 de abril: en la abadía de Arbroath (Escocia), los escoceses vuelven a independizarse de Inglaterra mediante la Declaración de Arbroath→

→En Santiago de Compostela (Galicia), los soldados del arzobispo Berenguel de Landoira conquistan la ciudad y asesinan a los insurrectos→

→Nacimientos

Pedro I de Portugal, rey→

→John Hawkwood, condotiero→

→Fallecimientos

Yunus Emre, poeta turco.


✺- 1325→7 de enero - Alfonso IV se corona como rey de Portugal

2 de febrero - Andrónico II Paleólogo corona a su nieto Andrónico III Paleólogo coemperador para terminar con la guerra civil→

→14 de junio - Ibn Battuta inicia sus viajes de exploración→

→Se funda México-Tenochtitlan, capital y ciudad-estado del Imperio azteca→

→Jaime II conquista Córcega y Cerdeña.→

→Diciembre - Cortes de Valladolid de 1325, en las que es confirmada la mayoría de edad de Alfonso XI de Castilla→

→Nacimientos

Nicolás Oresme, matemático, físico y economista francés→

→Fallecimientos

7 de enero - Dionisio I de Portugal→

→16 de diciembre - Carlos de Valois, noble francés.

→ Fallece: Lopes de Paiva Estevaínha es Bisabuela n°16P de Carlos Juan Felipe Urdaneta Alamo


✺- 1330→28 de julio - Batalla de Velbazhd: los búlgaros bajo el mando del zar Miguel Shishman (que es mortalmente herido) son derrotados por los serbios. Bulgaria no pierde ningún territorio ante Serbia, pero es impotente para detener su avance hacia la Macedonia predominantemente poblada por búlgaro→

→Alfonso XI compra la villa de Herrera de Pisuerga (Palencia), el castillo y aldeas y otorga varios privilegios para favorecer la repoblación y reconstrucción de la localidad y sus aldeas, arrasadas tras los ataques y saqueos llevados a cabo por Fernán Ruiz de Castañeda→

→Aparece la primera noticia documentada de Benimodo en que se la menciona como aldea poblada por moriscos bajo el señorío de Pelegrí de Montagut, señor de Carlet→

→Se cumplen mil años del Imperio romano de oriente→

→Nacimientos

Categoría principal: Nacidos en 1330

En Pontoise (Francia), Nicolas Flamel, alquimista→

→15 de junio: Eduardo de Woodstock, «Príncipe Negro», príncipe galés (f. 1376)

Fallecimientos

Categoría principal: Fallecidos en 1330

31 de julio - Miguel Shishman, zar de Bulgaria


✺- 1335→Invención en Milán del reloj mecánico.


✺- 1340→26 de enero - Eduardo III de Inglaterra es declarado rey de Francia. Este hecho desencadenará la Guerra de los Cien Años→

→26 de junio - Batalla naval de Sluys, primer gran enfrentamiento armado entre ingleses y franceses en el marco de la Guerra de los Cien Años→

→1 de septiembre- Petrarca recibe del Senado de la ciudad de Roma la Corona de laurel→

→30 de octubre - El rey Alfonso XI de Castilla vence a los musulmanes en la batalla del Salado→

→La partida doble tuvo su origen probablemente en la región de la Toscana antes de finales del siglo xiii y el ejemplo más antiguo de su uso son las cuentas públicas de la ciudad de Génova en el año 1340.9


Nacimientos

Pedro González de Mendoza, militar y poeta castellano→

→Teófanes el Griego artista griego bizantino

Juan Alfonso de Castilla, hijo ilegítimo de Alfonso XI de Castilla y de Leonor de Guzmán→

→Geoffrey Chaucer, Escritor y Poeta Inglés

Fallecimientos

Bahya ben Asher ubicado en Zaragoza también llamado Rabbeinu Behaye fue un rabino y erudito judío.

→ Nace: Fernandes Pacheco Isabel es Bisabuela n°14P de Carlos Juan Felipe Urdaneta Alamo


✺- 1345→Finalización de la construcción de la Catedral Notre-Dame de París

→ Nace: Fernando I de Portugal.

→ Nace: Pedro Alfonso de Castilla, hijo ilegítimo de Alfonso XI de Castilla y de Leonor de Guzmán.

→ Fallece: 22 de febrero - Pedro López de Luna, arzobispo de Zaragoza.


✺- 1350→Se funda Trinity Hall, uno de los colleges de la Universidad de Cambridge→

→En Wieringermeer (Países Bajos), una marea ciclónica inunda para siempre el pueblo de Gonsende (o Gawijzend). Los restos submarinos han sido hallados→

→En el norte de la actual España, Carlos II es entronizado como rey de Navarra.

→ Nace: Juan I, rey aragonés.

→ Fallece: 22 de agosto: Felipe VI, rey francés.


✺- 1355→Adquisición por parte de la Villa de Caudete del Valle de los Alhorines.

→Coronación imperial de Carlos IV de Luxemburgo.

→NACE EL 17 de enero - Thomas del Woodstock, hijo del rey Eduardo III de Inglaterra y de Felipa de Henao.


✺- 1360→Paz de Bretigny. Durante la guerra de los Cien Años, y tras la derrota francesa de Poitiers frente a los ingleses, el príncipe Carlos V negocia una paz con Eduardo III de Inglaterra por la que cede todos los territorios de Aquitania hasta el Macizo Central, y promete el pago de un rescate de tres millones de escudos por la libertad del rey Juan II, prisionero en la batalla→

→13 de noviembre (4/10/15, según el calendario Shohei): en las provincias de Kii y Settsu (Japón) se registra un terremoto y un tsunami. (Ver Terremotos entre el siglo X y el XIX)→

→14 de noviembre (5/10/15, según el calendario Shohei): en Owase e Hyogo se registra un terremoto de 7,8 grados en la escala sismológica de Richter. Al día siguiente se registra un tsunami. (Ver Terremotos entre el siglo X y el XIX).


✺- 1365→13 de abril - Rodolfo IV de Austria, funda la ciudad de Novo mesto ( alemán: Rudolfswert) en la Baja Carniola→

→Nacimientos

5 de abril - Guillermo IV de Baviera, duque de Baja Baviera→

→20 de diciembre - Luis VII, duque de Baviera→

→Fallecimientos

27 de julio - Duque Rodolfo IV de Austria→

→Alfonso Fernández de Valencia. Obispo de Zamora y bisnieto de Alfonso X de Castilla.


✺- 1370→Gregorio XI sucede a Urbano V como papa→

→Año central del sitio de Zamora, que comenzó en 1369 y finalizó en 1371.


✺- 1375→8 de octubre: en los Países Bajos, una marea ciclónica inunda Flandes, Holanda y Zelanda. (29 años después se volverán a inundar exactamente las mismas regiones). La inundación cubre para siempre la localidad de Boterzande, que actualmente se encuentra bajo el Westerschelde (el estuario del río Escalda).1​

→16 de octubre: en la actual España, el reino de Navarra y el vizcondado de Bearne firman la carta de paz del Tributo de las Tres Vacas, tratado internacional que sigue en vigor en la actualidad→

→En la actual España, el futuro rey Juan I de Castilla, se casa con Leonor de Aragón.

→ Fallece: Bretagne Jeanne de Malesmains dame de Sens Dame de Sens de


✺- 1380→8 de septiembre: tiene lugar la batalla de Kulikovo, con la victoria de los rusos sobre los mongoles.

→ Nace: 27 de noviembre - Fernando I de Aragón, rey de Aragón.


✺- 1385→6 de abril: en Portugal, Juan I de Portugal, maestre de la Orden de Avis, se convierte en el rey Juan I→

→14 de agosto - Batalla de Aljubarrota (Crisis de 1383-1385 en Portugal): Juan I de Portugal, fundador de la Dinastía de Avís, derrota al ejército de Juan I de Castilla→

→29 de septiembre: Se coloca la primera piedra del Castillo de los Este en Ferrara, Italia.



-------------------------------------------------------------------------------------


Agregado por: Ing. Carlos Juan Felipe Urdaneta Alamo, MD.IG.


-------------------------------------------------------------------------------------


jueves, 18 de mayo de 2023

Gonzalo Pérez Tenorio Señor de la Casa de Tenorio ★Bisabuelo n°15M★ Ref: GP-1232 |•••► #ESPAÑA 🏆🇪🇸★ #Genealogía #Genealogy


 15° Bisabuelo/ Great Grandfather de: Carlos Juan Felipe Antonio Vicente De La Cruz Urdaneta Alamo →Gonzalo Pérez Tenorio, Señor de la Casa de Tenorio is your 15th great grandfather.


-------------------------------------------------------------------------------------



-------------------------------------------------------------------------------------

(Linea Materna)

-------------------------------------------------------------------------------------

Gonzalo Pérez Tenorio, Señor de la Casa de Tenorio is your 15th great grandfather.of→ Carlos Juan Felipe Antonio Vicente De La Cruz Urdaneta Alamo→  Morella Álamo Borges

your mother → Belén Eloina Borges Ustáriz

her mother → Belén de Jesús Ustáriz Lecuna

her mother → Miguel María Ramón de Jesús Uztáriz y Monserrate

her father → María de Guía de Jesús de Monserrate é Ibarra

his mother → Teniente Coronel Manuel José de Monserrate y Urbina

her father → Antonieta Felicita Javiera Ignacia de Urbina y Hurtado de Mendoza

his mother → Isabel Manuela Josefa Hurtado de Mendoza y Rojas Manrique

her mother → Juana de Rojas Manrique de Mendoza

her mother → Constanza de Mendoza Mate de Luna

her mother → Fernando Mathé de Luna

her father → Juan Fernández De Mendoza Y Manuel

his father → Fernando Díaz de Mendoza

his father → Teresa Jofre Tenorio

his mother → Alonso Jofré Tenorio, Señor de Moguer, Almirante de Castilla

her father → Diego Alonso Tenorio Duc

his father → Gonzalo Pérez Tenorio, Señor de la Casa de Tenorio

his fatherConsistency CheckShow short path | Share this path

You might be connected in other ways.


Show Me


 ADD PHOTO

Gonzalo Pérez Tenorio, Señor de la Casa de Tenorio 

Spanish: Jofre de Loaisa, Señor de la Casa de Tenorio

Gender: Male

Birth: circa 1260

Pontevedra, Pontevedra, Galicia, Spain

Death: April 04, 1340 (75-84)

España (Spain)

Immediate Family:

Son of Pedro Rodriguez, III señor de Tenorio and Teresa Pérez de Sotomayor

Husband of Joanna Duc, natural de Talaveira

Father of Diego Alonso Tenorio Duc

Brother of María Ruiz Tenorio; Inés Tenorio; Teresa Rodríguez de Tenorio; Sancha Jofre Tenorio and Juan Jofre Tenorio


Added by: Alex Ronald Keith Paz on February 10, 2008

Managed by: Pablo Romero (Curador), Alex Ronald Keith Paz and Pablo Truffello Gándara

lunes, 25 de enero de 2021

Enrique Ii Él De Las Mercedes, Rey De Castilla ♛★Bisabuelo n°15M★ Ref: KC-1332 |•••► #ESPAÑA 🏆🇪🇸★ #Genealogía #Genealogy



15° Bisabuelo/ Great Grandfather de: Carlos Juan Felipe Antonio Vicente De La Cruz Urdaneta Alamo →Enrique II él de las Mercedes, rey de Castilla is your 15th great grandfather.


-------------------------------------------------------------------------------------



-------------------------------------------------------------------------------------

(Linea Paterna)

-------------------------------------------------------------------------------------

Enrique II él de las Mercedes, rey de Castilla is your 15th great grandfather.of→ Carlos Juan Felipe Antonio Vicente De La Cruz Urdaneta Alamo→  Dr. Enrique Jorge Urdaneta Lecuna

your father → Elena Cecilia Lecuna Escobar

his mother → María Elena de la Concepción Escobar Llamosas

her mother → Cecilia Cayetana de la Merced Llamosas Vaamonde de Escobar

her mother → Cipriano Fernando de Las Llamosas y García

her father → José Lorenzo Llamosas Silva

his father → Joseph Julián Llamosas Ranero

his father → Manuel Llamosas y Requecens

his father → Isabel de Requesens

his mother → Luis de Requeséns y Zúñiga, Virrey de Holanda

her father → Juan de Zúñiga Avellaneda y Velasco

his father → Catalina de Velasco y Mendoza

his mother → Pedro Fernández de Velasco y Manrique de Lara, II Conde de Haro

her father → Beatriz Manrique de Lara y Castilla, condesa

his mother → Leonor de Castilla y Albuquerque

her mother → Fadrique de Castilla y Ponce de León, I Duque de Benavente

her father → Enrique II él de las Mercedes, rey de Castilla

his fatherConsistency CheckShow short path | Share this path

Shortest in-law relationship

Enrique II él de las Mercedes, rey de Castilla is your 15th great uncle's great grandfather.


Enrique II 'él de las Mercedes' Alfonso, rey de Castilla  MP 

Portuguese: Rei Henrique II de Castela, Rei de Castela, Spanish: Enrique II de Trastámara, Rey de Castilla

Gender: Male

Birth: January 13, 1332

Seville, Seville, Andalusia, España (Spain)

Death: May 29, 1379 (47)

Santo Domingo de la Calzada, Rioja, Rioja, Spain

Place of Burial: Santa María, Burgos, Province of Burgos, Castille and Leon, Spain

Immediate Family:

Son of Alfonso XI the Just, King of Castile and León and Leonor Núñez de Guzmán, señora de Medina Sidonia

Husband of N.N.; N.N. and Juana Manuel de Villena

Partner of Juana de Cifuentes; Elvira Iñiguez de la Vega; Beatriz Ponce de León Lauria; Beatriz Fernández and Leonor Álvarez

Father of Isabel de Castilla; Hna. Inés de Castilla; Fernan Perez Ponce de Leon; Juan I of Castile; Leonor de Castilla y León, infanta de Castilla y León and 12 others

Brother of Juana Alfonso De Castilla, Señora de Trastámara; Sancho Alfonso, señor de Ledesma; Infante Fadrique Enríquez de Castilla, I Señor de Haro; Fernando Alfonso, señor de Ledesma; Tello Alfonso de Castilla, conde de Vizcaya y de Castañeda and 3 others

Half brother of Fernando, infante de Castilla y León and Pedro I el Cruel, rey de Castilla y León 


Added by: Bjørn P. Brox on May 2, 2007

Managed by: Daniel Dupree Walton and 112 others

Curated by: Victar

 0 Matches 

Research this Person

 Contact Profile Managers

 View Tree

 Edit Profile

Overview

Media (28)

Timeline

Discussions

Sources (7)

Revisions

DNA

Aboutedit | history

Henry II of Castile Henry II (January 13, 1334 Sevilla - May 29, 1379 Santo Domingo de la Calzada), better known as Henry of Trastámara (Enrique de Trastámara), 1st Conde de Trastámara, before his coronation, was the illegitimate son of Alfonso XI of Castile and Eleanor of Guzmán, half brother to Peter of Castile. He took the throne after defeating and killing Peter in the Castilian Civil War (1366–1369).


As head of a band of mercenaries, and with the aid of Bertrand du Guesclin, he drove Pedro from his throne in 1366. He was, however, defeated the next year at the Battle of Nájera, and Pedro was restored. Henry defeated Pedro at the Battle of Montiel and then murdered him in 1369. Henry then went to war against Portugal and England in the Hundred Years' War. For most of his reign he had to fight off the attempts of John of Gaunt, a son of Edward III of England, to claim the Castilian throne in right of his second wife, Pedro's daughter.


On 27 July 1350, Henry married Juana Manuel, the daughter of Juan Manuel, Duke of Peñafiel, head of a younger branch of the royal house of Castile. They had three children: John (1358–1390), Eleanor (1361–1425), wife of Charles III of Navarre, and Joanna (1367–1374).


Henry was the first ruler since King Ergica to use Anti-Semitism as a political tool in Spain. This led to an end to the convivencia, and a period of riots and pogroms, and can be seen as sowing the seeds of the persecution of the Jews by the Spanish Inquisition, beginning a hundred years later.


Enrique II de Trastámara (Sevilla, 13 de enero de 1333 o a principios de 1334- Santo Domingo de la Calzada, 29 de mayo de 1379), primer rey de Castilla de la dinastía Trastámara, llamado el Fratricida o el de las Mercedes.


Rey de Castilla, Toledo, León, Galicia, Sevilla, Córdoba, Murcia, Jaén, el Algarve y Señor de Molina. (Ver http://es.wikipedia.org/wiki/Enrique_II_de_Castilla.)


Henry II of Castile From Wikipedia, the free encyclopedia

Henry II (January 13, 1334 Sevilla - May 29, 1379 Santo Domingo de la Calzada), better known as Henry of Trastámara (Enrique de Trastámara), 1st Conde de Trastamara, before his coronation, was the illegitimate son of Alfonso XI of Castile and Eleanor of Guzmán, half brother to Peter of Castile. He took the throne after defeating and killing Peter in the Castilian Civil War (1366–1369). As head of a band of mercenaries, and with the aid of Bertrand du Guesclin, he drove Pedro from his throne in 1366. He was, however, defeated the next year at the Battle of Nájera (Navarette), and Pedro was restored. Henry defeated Pedro at the Battle of Montiel and then murdered him in 1369. Henry then went to war against Portugal and England in the Hundred Years' War. For most of his reign he had to fight off the attempts of John of Gaunt, a son of Edward III of England, to claim the Castilian throne in right of his second wife, Pedro's daughter. On 27 July 1350, Henry married Juana Manuel, the daughter of Juan Manuel, Duke of Peñafiel, head of a younger branch of the royal house of Castile. They had three children: John (1358–1390), Eleanor (1361–1425), wife of Charles III of Navarre, and Joanna (1367–1374). Henry was the first ruler since King Ergica to use Anti-Semitism as a political tool in Spain. This led to an end to the convivencia, and a period of riots and pogroms, and can be seen as sowing the seeds of the persecution of the Jews by the Spanish Inquisition, beginning a hundred years later.


http://en.wikipedia.org/wiki/Henry_II_of_Castile


Also known as Enrique (or Henry) of Trastamara, he was the illegitimate son of King Alfonso XI, who was succeeded after he died in 1350 by his legitimate son, Peter the Cruel. Henry II took part in several revolts against his half-brother, but they were all unsuccessful. Henry II sought help from Du Guesclin and Peter IV of Aragon and finally succeeded in removing Peter the Cruel from the throne in 1366. Peter the Cruel responded by forming an alliance with England and, with the aid of Edward the Black Prince, defeated Henry II in battle at Najera in 1367. However, Edward the Black Prince had to depart to participate in the French campaign and, after he departed, Henry II attacked and killed Peter the Cruel in battle at Montiel in 1369. Henry II was able to retain the throne despite opposition from King Ferdinand I of Portugal and John of Gaunt. John of Gaunt was the brother of Edward the Black Prince and, in 1371, married Constance of Castile, the daughter of Peter the Cruel (perhaps marriage was the price Constance paid for the help of John of Gaunt, who undoubtedly used it make his own claim to Castile). Henry II successfuly resisted all opposition and remained King until his death in 1379; he was succeeded by his son, John I of Castile.


CPB-pg. 280

HGCRP-Tomo I-pg. 178


HGCRP-Tomo IX-pg. 4


Henry II of Castile

Henry supervising the beheading of his rival Peter, from the Grandes Chroniques de France.Henry II (January 13, 1334 Sevilla - May 29, 1379 Santo Domingo de la Calzada), better known as Henry of Trastámara (Enrique de Trastámara), 1st Conde de Trastámara, before his coronation, was the illegitimate son of Alfonso XI of Castile and Eleanor of Guzmán, half brother to Peter of Castile. He took the throne after defeating and killing Peter in the Castilian Civil War (1366–1369).


As head of a band of mercenaries, and with the aid of Bertrand du Guesclin, he drove Pedro from his throne in 1366. He was, however, defeated the next year at the Battle of Nájera, and Pedro was restored. Henry defeated Pedro at the Battle of Montiel and then murdered him in 1369. Henry then went to war against Portugal and England in the Hundred Years' War. For most of his reign he had to fight off the attempts of John of Gaunt, a son of Edward III of England, to claim the Castilian throne in right of his second wife, Pedro's daughter.


On 27 July 1350, Henry married Juana Manuel, the daughter of Juan Manuel, Duke of Peñafiel, head of a younger branch of the royal house of Castile. They had three children: John (1358–1390), Eleanor (1361–1425), wife of Charles III of Navarre, and Joanna (1367–1374).


Henry was the first ruler since King Ergica to use Anti-Semitism as a political tool in Spain. This led to an end to the convivencia, and a period of riots and pogroms, and can be seen as sowing the seeds of the persecution of the Jews by the Spanish Inquisition, beginning a hundred years later.


-------------------- Henry II of Castile

Henry supervising the beheading of his rival Peter, from the Grandes Chroniques de France.Henry II (January 13, 1334 Sevilla - May 29, 1379 Santo Domingo de la Calzada), better known as Henry of Trastámara (Enrique de Trastámara), 1st Conde de Trastámara, before his coronation, was the illegitimate son of Alfonso XI of Castile and Eleanor of Guzmán, half brother to Peter of Castile. He took the throne after defeating and killing Peter in the Castilian Civil War (1366–1369).


As head of a band of mercenaries, and with the aid of Bertrand du Guesclin, he drove Pedro from his throne in 1366. He was, however, defeated the next year at the Battle of Nájera (Navarette), and Pedro was restored. Henry defeated Pedro at the Battle of Montiel and then murdered him in 1369. Henry then went to war against Portugal and England in the Hundred Years' War. For most of his reign he had to fight off the attempts of John of Gaunt, a son of Edward III of England, to claim the Castilian throne in right of his second wife, Pedro's daughter.


On 27 July 1350, Henry married Juana Manuel, the daughter of Juan Manuel, Duke of Peñafiel, head of a younger branch of the royal house of Castile. They had three children: John (1358–1390), Eleanor (1361–1425), wife of Charles III of Navarre, and Joanna (1367–1374).


Henry was the first ruler since King Ergica to use Anti-Semitism as a political tool in Spain. This led to an end to the convivencia, and a period of riots and pogroms, and can be seen as sowing the seeds of the persecution of the Jews by the Spanish Inquisition, beginning a hundred years later.


-------------------- Enrique II de Castilla. (2015, 8 de julio). Wikipedia, La enciclopedia libre. Fecha de consulta: 15:16, julio 26, 2015 desde https://es.wikipedia.org/w/index.php?title=Enrique_II_de_Castilla&o.... -------------------- Henry II (13 de janeiro de 1334 - Maio 29, 1379), chamado Henry de Trastámara ou o Fratricide ( el fratricida ), foi o primeiro rei de Castela e Leão da Câmara dos Trastámara . Ele tornou-se rei em 1369, derrotando seu meio-irmão, Pedro, o Cruel , depois de inúmeras rebeliões e batalhas. Como rei, ele estava envolvido nas Guerras Fernandinas e Guerra dos Cem Anos .

Biografia: Henry foi o quarto de dez filhos ilegítimos do rei Alfonso XI de Castela e Leonor de Gusmão , uma bisneta de Alfonso IX de León .


Ele nasceu gémeo com Fadrique Alfonso, Senhor de Haro , e foi o primeiro menino nascido para o casal que sobreviveram até a idade adulta.


Ao nascer, ele foi adotado por Rodrigo Álvarez de las Astúrias. Rodrigo morreu no ano seguinte e Henry herdou seu senhorio de Noreña. Seu pai mais tarde fez Condado de Trastâmara e senhor de Lemos e Sarria na Galiza , e as cidades de Cabrera e Ribera, que constituíam uma herança grande e importante no nordeste da península. Ele fez a cabeça da nova dinastia Trastámara, decorrente do ramo principal da Borgonha-Ivrea.


Enquanto Alfonso XI viveu, sua amante Eleanor deu um grande número de títulos e privilégios para seus filhos. Isso causou descontentamento entre muitos dos nobres e, em particular, a rainha, Maria de Portugal , e seu filho, Pedro, conhecido como Pedro, o Cruel eo Justo .


Eles tiveram uma chance de vingança quando Alfonso XI morreu inesperadamente de uma febre no cerco de Gibraltar em março, 1350. Eles empurraram Eleanor, seus filhos e os seus apoiantes de lado, e Henry e seus irmãos fugiram e espalharam. Eles estavam com medo de que seu irmão, o novo rei Pedro I de Castela , poderia fazer para eles. O rei tarde ainda não tinha sido enterrado.


Embora Eleanor e seus filhos chegaram a um acordo com Pedro de viver pacificamente em sua corte, a situação permaneceu instável. Henry e seus irmãos Fadrique, Tello e Sancho encenado numerosas rebeliões contra o novo rei. Além disso, para fortalecer sua posição e ganhar aliados, Henry casou Juana Manuel , filha de João Manuel de Castela , adelantado prefeito de Murcia e Senhor de Villena , o nobre mais próspera do reino. Em 1351, o rei tomou conselho de Juan Alfonso de Alburquerque, María de braço-direito de Portugal. Ele se convenceu de que a amante de seu pai era o instigador dos levantes, então ele ordenou Eleanor a ser encarcerado e finalmente executado em Talavera de la Reina .


Depois disso, Henry fugiu para Portugal. Ele foi perdoado pelo Pedro e voltou para Castela, em seguida, se revoltaram em Astúrias em 1352. Ele reconciliados com seu irmão, só para se rebelar contra ele outra vez em um longo, guerra intermitente, que terminou com a fuga de Henry a França , onde ele entrou para o serviço de João II de França .


Pouco depois, Henry e seus homens passaram um tempo em Pedro IV de Aragão exército 's em sua guerra contra Castela (1358). Durante esse conflito, ele foi derrotado e feito prisioneiro em Nájera (1360). Ele foi libertado (com a ajuda de Juan Ramírez de Arellano, entre outros) e se exilou para a França mais uma vez.


Então Pedro IV de Aragão atacou Castela novamente. Henry concordou em ajudá-lo na condição de que ele iria dar o seu apoio à destruição de seu irmão, Pedro de Castela. Isto tornou-se a Guerra Civil castelhano .


O ataque combinado aliados castelhanos de Henry, o aragonês e os franceses (uma empresa de Bertrand du Guesclin mercenários 's, expulso por Pedro, que se refugiara em Guyenne ).


Henry foi proclamado rei em Calahorra (1366). [1] Em troca, ele tinha de recompensar seus aliados com títulos e riquezas para a ajuda que tinham fornecido. Isso lhe rendeu o apelido de el de las Mercedes ( "mercedes ser espanhol para 'misericórdias').


Pedro de Castela fugiram para o norte de Bordeaux, a capital dos domínios ingleses na França, onde Edward, o Príncipe Negro , realizada tribunal.


Edward concordou em ajudar Pedro recuperar seu trono. Apesar do fato de que o Exército sofreu tão mal de disenteria que diz-se que um em cada cinco ingleses não voltaria para casa, [2] em 03 de abril de 1367 um exército-Gascon Anglo, liderada por Edward e seu irmão mais novo, João de Gaunt, 1o duque de Lancaster , encontrou as forças castelhanas (apoiadas por mercenários franceses sob Bertrand du Guesclin). Pedro então derrotou Henry na Batalha de Nájera , mas Henry escapou [3] e retornou à França sob a proteção de Charles V da França. D. Pedro e Prince Edward se separaram sobre o financiamento da expedição, e o Príncipe Negro voltou para Bordeaux, depois de ter contraído uma doença nesta expedição que ail ele até sua morte em 1376.


Eles reorganizou seu exército em Peyrepertuse Castelo. Então, com a ajuda de muitos rebeldes castelhanos e franceses de Bertrand du Guesclin, derrotaram Pedro na Batalha de Montiel em 14 de março 1369. [4] Henry matou "o Rei Cruel", agora um prisioneiro, com sua própria mão. [5] Este definitivamente ganhou o trono castelhano e o nome de Henry II.


Antes de ser consolidada em seu trono e ser capaz de transmitir o poder a seu filho John, Henry teve que derrotar Fernando I de Portugal . Ele embarcou em três guerras Ferdinand . O principal aliado de Ferdinand nestas guerras John of Gaunt, 1o duque de Lancaster , o marido de Constança de Castela, duquesa de Lancaster , que era filha de Pedro I. Henry foi aliado com Charles V da França . Ele colocou a Marinha castelhano à disposição Charles' e eles desempenharam um papel-chave no cerco de La Rochelle , ea Batalha de La Rochelle , onde o almirante Ambrosio Boccanegra derrotou completamente o lado Inglês.


Henry retribuiu seus aliados, mas ele ainda tinha de defender os seus interesses no Reino de Castela e Leão. Por isso, ele negou o rei de Aragão os territórios que ele lhe havia prometido nos tempos difíceis.


Henry, em seguida, foi para a guerra contra Portugal e Inglaterra nas Guerra dos Cem Anos . Para a maioria de seu reinado, ele teve de lutar contra as tentativas de John of Gaunt , filho de Edward III de Inglaterra , para reivindicar o trono castelhano no direito de sua segunda esposa, a filha de Pedro, Infanta Constança de Castela . Em sua política interna, ele começou a reconstruir o reino, acelerou a transformação da administração real; e ocupou vários tribunais. Ele também definir permanentemente o Senhorio de Biscaia após a morte de seu irmão Tello . Na política externa, ele favoreceu França sobre a Inglaterra .


Política em relação aos judeus


Henry era tão hostil aos judeus como Pedro tinha sido amigável. [6] A fim de pagar os mercenários de Bertrand du Guesclin, ele impôs uma contribuição de guerra de vinte mil dobrões de ouro sobre a comunidade já fortemente oprimidos de Toledo, e emitiu uma ordem para levar todos os judeus de Toledo como prisioneiros, para dar-lhes nem comida nem beber, e se eles ainda se recusou a levantar esta soma enorme, para vender sua propriedade, tanto móveis e imóveis, em leilão. No entanto, ele foi obrigado, devido às suas dificuldades financeiras, a recorrer a financistas judeus. Ele fez Don Joseph Pichon seu chefe coletor de impostos ( "contador major"), e nomeou vários agricultores judeus de impostos. [7]


As exigências das Cortes em Toro (1369) e em Burgos (1374 e 1377) contra os judeus harmonizado perfeitamente com inclinações de Henry. Ele ordenou que os judeus a usar o distintivo humilhante, e os proibiu de usar nomes cristãos. Ele ainda ordenou que para empréstimos de curto devedores cristãos devem pagar apenas dois terços do principal. Pouco antes de sua morte Henry declarou que os judeus já não deve ser autorizado a ocupar cargos públicos. [7]


Henry era potencialmente o primeiro governante desde o visigótico Rei Ergica para implementar anti- judaicas políticas na Península Ibérica . [ Citação necessário ]


Morreu no dia 29 de maio, 1379 em Santo Domingo de la Calzada . Seu filho João I de Castela, sucedeu-lhe no trono.


Enterro


A sepultura de Henry II de Castela.


Após a morte de Henry, seu corpo foi transportado para Burgos , depois para Valladolid , em seguida, finalmente, para Toledo , onde foi enterrado em Capilla de los Reyes Nuevos de Toledo [8]


Seus restos mortais ainda estão lá hoje. Sua sepultura está no coro em um lado da igreja e é no Plateresque estilo. A caixa é decorada com os escudos de Castela e Leão, e a parte interior inferior tem três painéis decorados com títulos. Há dois querubins ao longo dos painéis, segurando a cartela em que epitáfio do rei é exibida. A inscrição traduz a: [9]


Aqui reside o cavaleiro e rei mais aventureiro e nobre, a docemente lembrado Don Henry, filho do rei nobre tarde Don Alfonso, que veio de Benmarin e terminou sua vida em Santo Domingo de la Calçado, ele acabou de morrer gloriosamente no dia XXX de pode, no ano de nosso salvador Jesus Cristo MCCCLXXIX.


Há uma estátua reclinada de Henry II em cima do túmulo. É feito de alabastro policromada. Ela retrata o rei vestindo seus trajes reais, com a espada na mão esquerda e seu cinto decorado com os leões de Castela. Sua mão direita segura o cetro, a extremidade superior do que repousa sobre três travesseiros que suportam a cabeça do monarca. O rei usa chinelos e seus pés descansar em um leão estendido.


Entranhas do rei estão enterrados na Catedral de Santo Domingo de la Calzada .


Parceiros e filhos. Em 27 de julho 1350, Henry casou Juana Manuel , filha de João Manuel de Castela , chefe de um ramo mais jovem da casa real de Castela. Eles tiveram três filhos:


D. João I (1358-1390)


Eleanor (1361-1425), esposa de Charles III de Navarra


Joanna (1367-1374), morreu jovem


Ele teve vários filhos fora do casamento, alguns dos quais ele mencionou em seu testamento datado de 29 de maio de 1374: [10]


Alfonso Enriquez , contagem de Gijón e Noreña (1355 - . C  1400 ), um filho de Elvira Íñiguez, [nota 1] Contagem de Noreña e Gijón . Casou-se com Isabel de Portugal, Senhora de Viseu .


Leonor de Castela, filha de Leonor Alvarez, de Dueñas, Palencia .


Juana de Castilla (1367-¿?), Filha de Elvira Íñiguez. Seu pai mencionou-a em sua vontade, e disse que se ela não se casar com Pedro de Aragón, em seguida, ela herdaria Urueña . Pedro foi Marquês de Villena (1362-Aljubarrota, 1385) e filho de Alfonso de Aragão y Foix.


Constanza Enríquez de Castilla. Seu pai não mencionou o nome de sua mãe. Quando escreveu a vontade em 1374, ela foi contratada para Infante Denis, Senhor de Cifuentes (1354-1397). No entanto, ela se casou com seu irmão, Infante João, Duque de Valencia de Campos (1349-1387). Ela herdou Alba de Tormes . Ela é também o protagonista do romance de ficção histórica de 2015, La Bastarda , o primeiro livro da série Trastámara pelo autor KM Guerin . Fernando Enríquez de Castilla (1365-1438). His father descreve him as the Son of Beatriz Fernández.


Maria de Castilla (1375-c.1393), filha de Beatriz Fernández. Ela se casou com Diego Hurtado de Mendoza (Almirante de Castela) , Senhor de Mendoza, e maior mordomo do rei João II de Castela .


Frederick de Castela (1360-1394), filho de Beatriz Ponce de Leon e Jerica. Nomeado Duque de Benavente por Seu Pai, Ele morreu na prisão em Almodóvar del Río em 1394. Ele se casou com Leonor Sanchez de Castilla, filha ilegítima de Sancho Afonso, 1º Conde de Alburquerque .


Beatriz de Castela (? -1409), filha de Beatriz Ponce de León y Jérica e Senhora de Niebla. Ela se casou com Juan Alonso de Guzmán em 1370 ou 1371. Ele era o Senhor de Sanlúcar de Barrameda e o primeiro Conde de Niebla. Mais tarde, ele se tornou um monge no Mosteiro San Clemente em Sevilha, onde foi enterrado.


Enrique de Castilla (1378-1404), filho do Cordoban Lady Juana de Sousa, filha do Vasco Alfonso de Sousa, o maior de Córdoba , com María Gómez Carrillo, a duquesa de Medina Sidonia e condessa de Cabra. Enrique é enterrado na Catedral de Córdoba .


Pedro Enriquez de Castilla (? -1366). Ele é enterrado na Catedral de Segóvia .


Isabel Enríquez de Castilla (? -C.1419), filha de Juana de Cárcamo. Ela se casou com Gonzalo Núñez de Guzmán, no entanto, este casamento foi dissolvida pelo Papa Clemente VII. Mais tarde, ela entrou no mosteiro de Santa Clara la Real de Toledo, onde ela se tornou sua abadessa e foi sepultado.


Inés Enríquez de Castilla (? -C.1443), filha de Juana de Cárcamo, também uma abadessa do mosteiro de Santa Clara la Real de Toledo, onde ela foi enterrada. Juana Enríquez de Castela, filha de Joan, Senhora de Cifuentes e esposa do Infante Denis, Senhor de Cifuentes (1354-1397), filho de Pedro I de Portugal e Inês de Castro , ela é enterrado em Santa Maria de Guadalupe . [11] Títulos


Até o final do seu reinado, ele levou os títulos do rei de Castela, Toledo, León, Galiza, Sevilla, Córdoba, Murcia, Jaén, o Algarve e Senhor de Molina.


https://en.wikipedia.org/wiki/Henry_II_of_Castile


Henry II of Castile

Henry II (January 13, 1334 Sevilla - May 29, 1379 Santo Domingo de la Calzada), better known as Henry of Trastámara (Enrique de Trastámara), 1st Conde de Trastámara, before his coronation, was the illegitimate son of Alfonso XI of Castile and Eleanor of Guzmán, half brother to Peter of Castile. He took the throne after defeating and killing Peter in the Castilian Civil War (1366–1369).


As head of a band of mercenaries, and with the aid of Bertrand du Guesclin, he drove Pedro from his throne in 1366. He was, however, defeated the next year at the Battle of Nájera, and Pedro was restored. Henry defeated Pedro at the Battle of Montiel and then murdered him in 1369. Henry then went to war against Portugal and England in the Hundred Years' War. For most of his reign he had to fight off the attempts of John of Gaunt, a son of Edward III of England, to claim the Castilian throne in right of his second wife, Pedro's daughter.


On 27 July 1350, Henry married Juana Manuel, the daughter of Juan Manuel, Duke of Peñafiel, head of a younger branch of the royal house of Castile. They had three children: John (1358–1390), Eleanor (1361–1425), wife of Charles III of Navarre, and Joanna (1367–1374).


Henry was the first ruler since King Ergica to use Anti-Semitism as a political tool in Spain. This led to an end to the convivencia, and a period of riots and pogroms, and can be seen as sowing the seeds of the persecution of the Jews by the Spanish Inquisition, beginning a hundred years later.


Enrique II de Trastámara (Sevilla, 13 de enero de 1333 o a principios de 1334- Santo Domingo de la Calzada, 29 de mayo de 1379), primer rey de Castilla de la dinastía Trastámara, llamado el Fratricida o el de las Mercedes.


Rey de Castilla, Toledo, León, Galicia, Sevilla, Córdoba, Murcia, Jaén, el Algarve y Señor de Molina. (Ver http://es.wikipedia.org/wiki/Enrique_II_de_Castilla.)


Henry II of Castile From Wikipedia, the free encyclopedia Henry II (January 13, 1334 Sevilla - May 29, 1379 Santo Domingo de la Calzada), better known as Henry of Trastámara (Enrique de Trastámara), 1st Conde de Trastamara, before his coronation, was the illegitimate son of Alfonso XI of Castile and Eleanor of Guzmán, half brother to Peter of Castile. He took the throne after defeating and killing Peter in the Castilian Civil War (1366–1369). As head of a band of mercenaries, and with the aid of Bertrand du Guesclin, he drove Pedro from his throne in 1366. He was, however, defeated the next year at the Battle of Nájera (Navarette), and Pedro was restored. Henry defeated Pedro at the Battle of Montiel and then murdered him in 1369. Henry then went to war against Portugal and England in the Hundred Years' War. For most of his reign he had to fight off the attempts of John of Gaunt, a son of Edward III of England, to claim the Castilian throne in right of his second wife, Pedro's daughter. On 27 July 1350, Henry married Juana Manuel, the daughter of Juan Manuel, Duke of Peñafiel, head of a younger branch of the royal house of Castile. They had three children: John (1358–1390), Eleanor (1361–1425), wife of Charles III of Navarre, and Joanna (1367–1374). Henry was the first ruler since King Ergica to use Anti-Semitism as a political tool in Spain. This led to an end to the convivencia, and a period of riots and pogroms, and can be seen as sowing the seeds of the persecution of the Jews by the Spanish Inquisition, beginning a hundred years later.


http://en.wikipedia.org/wiki/Henry_II_of_Castile


Also known as Enrique (or Henry) of Trastamara, he was the illegitimate son of King Alfonso XI, who was succeeded after he died in 1350 by his legitimate son, Peter the Cruel. Henry II took part in several revolts against his half-brother, but they were all unsuccessful. Henry II sought help from Du Guesclin and Peter IV of Aragon and finally succeeded in removing Peter the Cruel from the throne in 1366. Peter the Cruel responded by forming an alliance with England and, with the aid of Edward the Black Prince, defeated Henry II in battle at Najera in 1367. However, Edward the Black Prince had to depart to participate in the French campaign and, after he departed, Henry II attacked and killed Peter the Cruel in battle at Montiel in 1369. Henry II was able to retain the throne despite opposition from King Ferdinand I of Portugal and John of Gaunt. John of Gaunt was the brother of Edward the Black Prince and, in 1371, married Constance of Castile, the daughter of Peter the Cruel (perhaps marriage was the price Constance paid for the help of John of Gaunt, who undoubtedly used it make his own claim to Castile). Henry II successfuly resisted all opposition and remained King until his death in 1379; he was succeeded by his son, John I of Castile.


CPB-pg. 280 HGCRP-Tomo I-pg. 178


HGCRP-Tomo IX-pg. 4


Henry II of Castile Henry supervising the beheading of his rival Peter, from the Grandes Chroniques de France.Henry II (January 13, 1334 Sevilla - May 29, 1379 Santo Domingo de la Calzada), better known as Henry of Trastámara (Enrique de Trastámara), 1st Conde de Trastámara, before his coronation, was the illegitimate son of Alfonso XI of Castile and Eleanor of Guzmán, half brother to Peter of Castile. He took the throne after defeating and killing Peter in the Castilian Civil War (1366–1369).


As head of a band of mercenaries, and with the aid of Bertrand du Guesclin, he drove Pedro from his throne in 1366. He was, however, defeated the next year at the Battle of Nájera, and Pedro was restored. Henry defeated Pedro at the Battle of Montiel and then murdered him in 1369. Henry then went to war against Portugal and England in the Hundred Years' War. For most of his reign he had to fight off the attempts of John of Gaunt, a son of Edward III of England, to claim the Castilian throne in right of his second wife, Pedro's daughter.


On 27 July 1350, Henry married Juana Manuel, the daughter of Juan Manuel, Duke of Peñafiel, head of a younger branch of the royal house of Castile. They had three children: John (1358–1390), Eleanor (1361–1425), wife of Charles III of Navarre, and Joanna (1367–1374).


Henry was the first ruler since King Ergica to use Anti-Semitism as a political tool in Spain. This led to an end to the convivencia, and a period of riots and pogroms, and can be seen as sowing the seeds of the persecution of the Jews by the Spanish Inquisition, beginning a hundred years later.


Henry II of Castile


Henry supervising the beheading of his rival Peter, from the Grandes Chroniques de France.Henry II (January 13, 1334 Sevilla - May 29, 1379 Santo Domingo de la Calzada), better known as Henry of Trastámara (Enrique de Trastámara), 1st Conde de Trastámara, before his coronation, was the illegitimate son of Alfonso XI of Castile and Eleanor of Guzmán, half brother to Peter of Castile. He took the throne after defeating and killing Peter in the Castilian Civil War (1366–1369).


As head of a band of mercenaries, and with the aid of Bertrand du Guesclin, he drove Pedro from his throne in 1366. He was, however, defeated the next year at the Battle of Nájera (Navarette), and Pedro was restored. Henry defeated Pedro at the Battle of Montiel and then murdered him in 1369. Henry then went to war against Portugal and England in the Hundred Years' War. For most of his reign he had to fight off the attempts of John of Gaunt, a son of Edward III of England, to claim the Castilian throne in right of his second wife, Pedro's daughter.


On 27 July 1350, Henry married Juana Manuel, the daughter of Juan Manuel, Duke of Peñafiel, head of a younger branch of the royal house of Castile. They had three children: John (1358–1390), Eleanor (1361–1425), wife of Charles III of Navarre, and Joanna (1367–1374).


Henry was the first ruler since King Ergica to use Anti-Semitism as a political tool in Spain. This led to an end to the convivencia, and a period of riots and pogroms, and can be seen as sowing the seeds of the persecution of the Jews by the Spanish Inquisition, beginning a hundred years later.


Enrique II de Castilla. (2015, 8 de julio). Wikipedia, La enciclopedia libre. Fecha de consulta: 15:16, julio 26, 2015 desde https://es.wikipedia.org/w/index.php?title=Enrique_II_de_Castilla&o....


'Vida Fue el cuarto de los diez hijos extramatrimoniales de Alfonso XI el Justiciero y de doña Leonor Núñez de Guzmán Ponce de León (tataranieta de Alfonso IX de León). Prohijado en su nacimiento por D. Rodrigo Álvarez de las Asturias heredó al año siguiente, a la muerte de éste, su señorío de Noreña. Su padre le concedió más tarde el condado de Trastámara y los señoríos sobre Lemos y Sarria, en Galicia, y las villas de Cabrera y Ribera con lo que le constituyó un grandísimo e importante patrimonio en el noroeste de la Península. Mientras vivió Alfonso XI, su amante Leonor consiguió títulos y privilegios en número exagerado para sus hijos tenidos con el rey. Ello fue la causa del descontento de numerosos nobles, y sobre todo de la reina legítima, doña María de Portugal, y del infante heredero, Pedro, más conocido como Pedro I el Cruel o el Justiciero. Éstos tuvieron ocasión para la revancha cuando Alfonso XI murió inesperadamente de peste en el asedio de Gibraltar, en marzo de 1350. Ni siquiera habían enterrado al rey y ya muchos seguidores de Leonor y de sus hijos les dieron de lado, y Enrique y sus hermanos huyeron y se desperdigaron, temerosos de las medidas que pudiera tomar su hermanastro, el nuevo rey.


Aunque Leonor y sus hijos llegaron a un acuerdo con Pedro I para integrarse pacíficamente en su corte, la situación siguió siendo inestable. Enrique y sus hermanos Fadrique, Tello y Sancho protagonizaron numerosas rebeliones desde el inicio del reinado. Además, para afianzar su posición y conseguir aliados, Enrique contrajo matrimonio con Juana Manuel de Castilla, hija de Don Juan Manuel, adelantado mayor de Murcia y Señor de Villena, el noble más poderoso del reinado anterior. En 1351 el monarca (o su consejero Juan Alfonso de Alburquerque, hombre de confianza de María de Portugal), convencido de que la amante de su padre era la instigadora de las sublevaciones, ordenó que Leonor fuera encarcelada y finalmente ejecutada en Talavera.


Después de esto Enrique huyó a Portugal. Perdonado por Pedro I y vuelto a Castilla, se sublevó en Asturias (1352). Se reconcilió con su hermano sólo para rebelarse contra él en una guerra larga e intermitente que terminó con la huida del Conde de Trastámara a Francia, donde entró al servicio de Juan II el Bueno.


Poco después Enrique y sus hombres pasaron a militar en las filas de Pedro IV el Ceremonioso de Aragón, en la guerra que éste mantuvo contra Castilla (1358). Durante este conflicto fue vencido y apresado en Nájera (1360), pero fue liberado (con la ayuda de Juan Ramírez de Arellano, entre otros) y se exilió en Francia.


Atacado Aragón de nuevo, Enrique acudió en su ayuda, pero a cambio de que se le apoyara para destronar a su hermano Pedro. El ataque combinado de Enrique y de sus aliados castellanos, aragoneses y franceses (las compañías de mercenarios de Bertrand Du Guesclin consiguieron expulsar a Pedro, que se refugió en Guyena). Enrique fue proclamado rey (1366), pero a cambio tuvo que conceder a sus aliados títulos y riquezas sin medida, como pago por la ayuda recibida. Ello le valió el sobrenombre de el de las Mercedes.


Mientras tanto, Pedro I organizó una invasión de Castilla desde los dominios ingleses al norte de los Pirineos. Eduardo, príncipe de Gales (conocido como el Príncipe Negro), puso a su disposición un gran ejército de caballeros y de arqueros.


Estatua en el parque del Retiro de MadridPedro derrotó a Enrique en la Batalla de Nájera el 3 de abril de 1367. Enrique retornó a Francia, protegido por Carlos V el Sabio. Desde el castillo de Peyrepertuse reorganizó sus ejércitos, y ayudado por los sublevados de numerosas ciudades castellanas y por los franceses de Bertrand Du Guesclin venció a Pedro en la Batalla de Montiel (14 de marzo de 1369). El Rey Cruel, ya prisionero, fue asesinado a manos de Enrique, que subió definitivamente al trono de Castilla con el nombre de Enrique II.


[editar] Reinado Antes de verse consolidado en su trono y poder transmitírselo a su hijo Juan, Enrique tuvo que derrotar a dos aspirantes: Fernando I de Portugal, biznieto de Sancho el Bravo, y después a Juan de Gante, duque de Lancaster, casado con la infanta Constanza de Castilla (hija de Pedro I). En su conflicto con los ingleses, Enrique fue aliado de Carlos V el Sabio, a cuya disposición puso la flota castellana, pieza fundamental en la conquista gala del puerto de La Rochelle, en cuya primera fase el almirante Bocanegra anuló por completo a la escuadra inglesa.


Enrique recompensó a sus aliados, pero supo también defender los intereses de Castilla. Así, negó al rey de Aragón todas las cesiones territoriales que le había prometido en los tiempos difíciles. En política interior, inició la reconstrucción del reino; protegió a los judíos que él mismo había perseguido en la guerra civil; aceleró la transformación de la administración regia; y convocó numerosas Cortes. También incorporó definitivamente al patrimonio real el Señorío de Vizcaya, tras la muerte de su titular, su hermano Tello. En política exterior, fue favorable a Francia frente a Inglaterra.


A su muerte en 1379, fue llevado a enterrar a la Capilla de Reyes Nuevos de Toledo. Fue sucedido en el trono castellano por su hijo Juan.


[editar] Matrimonio y descendencia Enrique contrajo matrimonio en 1350 con Juana Manuel de Castilla, Señora de Villena, Escalona y Peñafiel, hija de Juan Manuel de Castilla y Blanca Núñez de Lara, con la cual tuvo los siguientes hijos:


Juan (1358–1390), sucesor de su padre con el nombre de Juan I Leonor (1362–1415), casada con Carlos III de Navarra Juana (1367–1374). Además de estos tres hijos, Enrique de Trastámara tuvo otros catorce hijos con diversas damas de la nobleza, destacando entre otros Alfonso Enríquez de Castilla, conde de Gijón y Noreña, y Fadrique de Castilla y Ponce de León, duque de Benavente, que se rebelaron en varias ocasiones contra la corona.


[editar] Títulos Al final de su reinado ostentaba los títulos de Rey de Castilla, Toledo, León, Galicia, Sevilla, Córdoba, Murcia, Jaén, el Algarve y Señor de Molina.[1] Hijo ilegítimo de Alfonso XI y de Leonor de Guzmán, el conde de Trastámara Rodrigo Álvarez le adoptará y permitirá llevar su apellido. Casó con Juana, hija del infante don Juan Manuel. En 1366, con el apoyo de Francia y Aragón, dirigirá la sublevación nobiliaria contra Pedro I de Castilla, su hermano. Autoproclamado rey en Calahorra, emprenderá la invasión ayudado por las tropas francesas de Bertrand Du Guesclin, siendo rechazado en Nájera (1367) por las tropas de Pedro I y el príncipe de Gales, su aliado. Un año más tarde, logra acceder al trono matando a su hermano, en el denominado "drama de Montiel". Su acceso a la corona castellana inaugura la dinastía Trastámara. En política externa, ha de enfrentarse a la hostilidad de ingleses, navarros, portugueses y aragoneses, con el único apoyo de Francia, lo que obliga a la participación castellana en la Guerra de los Cien Años. Las continuas guerras y el pago de soldadas (como la de Bertrand Duguesclin) han tenido efectos negativos sobre las arcas de la corona y de la nobleza. Para restaurar las primeras se emprende una devaluación monetaria; para las segundas, se realizan concesiones ("mercedes enriqueñas") que otorgan a los nobles bienes y rentas. Una preocupación permanente es asegurar la estabilidad del trono, para lo que el monarca recurre a las Cortes para generar la estructura política y legislativa suficiente, dando lugar al nacimiento de la audiencia. Dos aspectos importantes de su reinado serán la reorganización de la Hermandad y el antisemitismo permanente que, aflorado durante la guerra civil, repuntará con toda su crudeza durante el reinado de su hijo Juan I.


Hijo natural de Alfonso XI de Castilla y de su favorita, Leonor de Guzmán.


Al poco de nacer es adoptado por el Conde de Trastámara don Rodrigo Alvárez, el cual le permitirá llevar su apellido.


1335. Muere Don Rodrigo Alvárez. Al no tener herederos designa como su sucesor al pequeño Enrique.


1345. Por orden real, se convierte en Conde de Trastámara, heredando los títulos y tierras de su padre adoptivo.


1350. Muere el rey Alfonso XI. Inmediatamente se produce la subida al trono de su primogénito, Pedro I.


Una de sus primeras medidas es encarcelar a Leonor de Guzmán.


La encierra en el Alcázar de Sevilla. Pero no dá orden de limitar las visitas que pueda recibir.


La habilidad política de su madre, hace que case con Juana Manuel, hija del poderoso infante Don Juan Manuel. El evento se celebra en Escalona (Toledo), el 27 de julio.


Enrique cuenta con 17 años y su flamante esposa con 11.


Inmediatamente se trasladan a Gijón.


1351. El favorito del rey, Juan Alfonso de Alburquerque, asesina vilmente en Burgos al noble Garcilaso de la Vega. Algunos nobles y familiares se trasladan hasta Asturias buscando la protección del Conde de Trastámara.


Entre estos parientes figura alguien muy especial: Doña Elvira Iñiguez de la Vega.


1352. Enterado Pedro I de estos avatares, mueve su ejército sitiando Gijón.


Los ataques de los soldados de Juan Alfonso de Alburquerque son contenidos fácilmente por los defensores al mando del capitán Pedro Carrillo.


Viendo la inutilidad de sus ataques, el 26 de junio consigue de su hermano la firma de un pacto altamente beneficioso para él, mediante el cual se le concede el perdón y se le restituyen todos sus antiguos títulos y posesiones.


Asímismo, se le concede a su hermano Don Tello el Señorío de Vizcaya.


Y a su hermano gemelo, Fadrique, el título de Maestre de Santiago.


1353. Nace Constanza, hija natural fruto de sus amoríos con la dama Elvira Iñiguez de la Vega.


Tras la boda de Pedro I con Blanca de Borbón, y posterior abandono por éste, parte de la nobleza castellana muestra su descontento por la forma de actuar de su rey. Enrique, hábilmente, se pone al mando de los levantiscos nobles.


1354. Se celebran en Zamora las Vistas del Tejadillo. Asisten a ella cincuenta nobles afines al rey castellano y cincuenta contrarios. El tema principal es la forma de tratar Pedro I a su reciente esposa.


Los nobles rebeldes consiguen convencer a la mayor parte de los partidarios del monarca castellano. Este y los leales que le quedan son confinados en Toro.


1355. Nace Alfonso Enríquez, segundo de sus hijos con la dama Elvira Iñiguez de la Vega.


1356. Sin embargo, el monarca castellano consigue escapar y vuelve con un reorganizado ejército.


El Conde de Trastámara es completamente derrotado en Toro. Sus partidarios resultan muertos o huídos al Reino de Aragón. El mismo se ve obligado a refugiarse en Francia, dejando a su mujer, Juana Manuel, prisionera de Pedro I.


Se traslada seguidamente Aragón donde acuerda con Pedro IV el Ceremonioso el Tratado de Pina de Ebro. El objetivo es socavar el poder del castellano y fomentar la rebelión en Castilla.


Pero Pedro I con la inestimable ayuda de Portugal y el Reino de Granada toma la iniciativa derrotando sucesivamente al monarca aragonés.


1357. Nace Juana, tercera de sus hijos con Elvira Iñiguez de la Vega.


1358. Su hermano gemelo Fadrique, es asesinado en Sevilla por Pedro I, por acusarle de estar instigando a la rebelión en Andalucía.


Nace Juan, primero de sus hijos con Juana Manuel.


1359. Mientras el rey aragonés hostiga las fronteras castellanas, Enrique penetra en Castilla, logrando una primera victoria en Araviena.


Irritado porque en dicha batalla muere su favorito, Juan Fernández de Hinestrosa, Pedro I monta en cólera y hace ejecutar en Carmona (donde se hallaban presos en calidad de rehenes) a los Infantes Juan, de diecinueve años, y Pedro, de catorce, ambos hermanos de Enrique de Trastámara.


Estas muertes sin sentido, sumen en un gran pesar a Enrique, pues ambos Infantes jamás habían participado en ningún acto en contra del rey castellano.


1360. Pero el Cruel consigue reponerse del golpe inicial. En la primera Batalla de Najera (abril) consigue derrotar al Trastamara.


Sin embargo, incomprensiblemente, no explota su victoria. Teniendo a los sublevados cercados entre sus muros, decide levantar el campo y regresar a Sevilla.


Nace María Enríquez, cuarta de sus hijos y último con Elvira Iñiguez de la Vega.


Tampoco le van mucho mejor las cosas al rey aragonés, quien tiene que pedir la paz con Castilla.


1362. Nace Leonor, segunda de sus hijos con Juana Manuel.


1363. Pedro I vuelve a invadir Aragón, conquistando numerosos castillos y fortalezas.


Se firma en julio la Paz de Murviedro entre Castilla y Aragón.


Según dicho tratado, el rey aragonés se compromete a la eliminación física tanto de Enrique de Trastámara como del Infante Fernando.


El Infante Fernando es asesinado pocos días después, pero no así el Conde de Trastámara, quien firma poco después el Tratado de Binéfar con Pedro IV de Aragón.


Por él, ambos se comprometen a destronar a Pedro I. A cambio, Enrique le promete entre otros territorios, la ciudad de Murcia. El Rey de Francia pone además al servicio del Trastámara las Compañias Blancas del mercenario Bertrand Du Guesclin.


1365. Tras una triunfal campaña se apodera de las más importantes ciudades castellanas.


1366. El 16 de marzo se autoproclama rey con el nombre de Enrique II en Calahorra. La ciudad de Valladolid le ve coronarse rey sólo un mes después.


Avanza con su ejército tomando con facilidad todas las plazas por las que atraviesa.


Pedro I recibe con inquietud estas nuevas en Burgos, desde donde se traslada inmediatamente a Sevilla.


Allí es informado que, excepción hecha de Galicia, Sevilla y algunas plazas castellanas, todo está ya en manos de su hermanastro.


Mientras Enrique toma Burgos y se encima hacia Toledo, ciudad que capitula inmediatamente, el Cruel atraviesa Portugal y se encamina a Galicia.


El 23 de septiembre en Bayona concierta El Tratado de Libourne, una alianza con El Príncipe Negro (heredero al trono inglés) y con el Rey de Navarra a cambio de sustanciosas concesiones económicas y territoriales.


Mientras tanto, el Conde de Trastámara conquista Sevilla apenas sin oposición.


Sin embargo no todo son parabienes. Viendo que las tropas mercenarias de Bertrand Du Guesclin, son proclives al pillaje en tiempo de paz, decide licenciar parte de ellas, volviendo éstas a Francia. Por si fuera poco, el rey aragonés le retira su apoyo, una vez comprobado que no se le entrega el Reino de Murcia como se le había prometido.


Enterado que el reorganizado ejército de Pedro I entra por Navarra, sale a su encuentro para hacerle frente.


1367. En abril ambos potentes ejércitos se encuentran en Nájera. Du Guesclin, conocedor del potencial inglés, advierte a Enrique, pero éste hace oidos sordos y decide presentar batalla.


El 3 de abril se inician las hostilidades. El arco largo inglés, desconocido por los españoles, diezma completamente sus tropas. La Batalla de Nájera es un auténtico desastre para Enrique.


Numerosos caballeros resultan muertos o capturados.


El propio Bertrand Du Guesclin resulta hecho prisionero, así como el cronista Pero López de Ayala, Don Sancho hermano de Enrique, y Alfonso Enríquez, hijo bastardo de éste, presente en la batalla a pesar de contar tan sólo con doce años. Todos ellos recobrarán su libertad tras pagar fuerte rescate, algo habitual en estas lides.


Enrique II busca refugio en Francia, alojándose junto a su esposa Juana Manuel en el Castillo de Pierrepertuse.


Sin embargo, tras la victoria, el Cruel se dedica a zanjar cuentas con los nobles pasados al bando del Trastámara, degollando caballeros cautivos, como es el caso de Don Iñigo López de Orozco.


Estos métodos no le gustan al heredero inglés, acostumbrado a respetar la vida de los nobles capturados en combate y a cobrar recompensa por ellos. Y al hacerse palpable que la deuda contraída por Pedro I no tiene visos de ser satisfecha, abandona a éste junto con sus tropas.


Idéntica acción realiza el Rey de Navarra.


Nace Juana, tercera de sus hijos con Juana Manuel.


El de Trastámara no pierde la ocasión y vuelve a juntar un nuevo ejército. Vuelve a contar con las Compañías Blancas del mercenario Du Guesclin.


Se producen algunas rebeliones en nombre de Enrique. En Córdoba, Alfonso Fernández de Montemayor consigue mantener la ciudad ante las acometidas de las huestes proclives a Pedro I.


1368. Enrique avanza desde el norte. En el sur, Pedro I se mantiene gracias a las aportaciones del rey granadino quien pone a su disposición 7.000 jinetes y abundante infantería.


Las tropas del Trastámara llegan a Toledo el 30 de abril, comenzando un duro y prolongado asedio. En vista de la resistencia numantina toledana, firma con el rey francés el Tratado de Toledo, mediante el cual se prometen ayuda mutua cuando consiga hacerse con el poder.


1369. A primeros de año, el Cruel decide socorrer Toledo, cuya situación empieza a ser desesperada.


Arma un ejército compuesto principalmente de moros y judíos y se encamina hacia la ciudad toledana.


Pero Enrique de Trastámara, enterado de sus intenciones le sale al paso. El 14 de marzo sus tropas se encuentran con las de su hermanastro en el Campo de Calatrava, infringiéndole una severa derrota en Montiel.


Pedro I con algunos pocos leales consigue hallar refugio en el Castillo de la Estrella.


Tras nueve dias de asedio es informado de que su hermanastro ha entrado en tratos con el mercenario francés, para que le deje escapar a cambio de una sustanciosa compensación económica y tierras.


Enrique convence a Du Guesclin para que finja aceptar el trato.


Estando éstos en la tienda del francés, hace su aparición el Trastámara deshaciendo el engaño. Ambos hermanastros se enzarzan en una pelea en la cual lleva la peor parte el rey, que resulta muerto por las heridas causadas por la daga de Enrique. Posteriormente hace decapitar a su hermano, exponiendo su cabeza en las almenas del Castillo de la Estrella.


Reconocido como Rey de Castilla con el nombre de Enrique II, con el se inicia el período de reinado de la Dinastía Trastámara.


Una vez coronado, recompensa los servicios prestados por los nobles, con tanta abundancia y generosidad que pasará a la historia con el apelativo de "El de las Mercedes".


Una vez conocida la muerte de Pedro I, Toledo y muchas ciudades afines a su causa se rinden inmediatamente. Sin embargo, aún quedan villas castellanas que no se rinden y otros lugares por conquistar, especialmente Carmona, Zamora y algunas zonas de Galicia.


1370. Aprovechando que algunas villas importantes como Ciudad Rodrigo, Valencia de Alcántara y Zamora se declaran en abierta rebeldía, se produce la incursión del rey portugués Fernando I por Galicia, alegando que el trono castellano le corresponde, por ser nieto de Sancho IV el Bravo y estar muerto el original rey castellano.


Inmediatamente conquista la ciudad de La Coruña.


Inmediatamente, Enrique parte para Galicia para presentar batalla a Fernando I. El rey portugués se refugia en Lisboa y el de Trastámara se adentra en Portugal, conquistando Braga y Verganza, no pudiendo conquistar el Castillo de Guimaraes, y asolando, a su vuelta, la zona entre los ríos Duero y Miño.


Logra derrotar a los partidarios del anterior monarca restableciendo la paz en todo el reino.


Una vez pacificada Castilla, pone sus fuerzas navales al servicio de Carlos V de Francia, consiguiendo la victoria sobre la armada inglesa en La Rochelle y expulsando a los ingleses del Canal de la Mancha.


El 21 de septiembre, Constanza, la hija mayor del malogrado Pedro I casa con Juan de Gante Duque de Lancaster. Inmediatamente éste hace llegar también sus aspiraciones al trono de Castilla.


1373. El Duque de Lancaster se alía con Fernando I de Portugal. Sus tropas son derrotadas por los castellanos que imponen la paz al rey portugués en Santarem. Mientras tanto, las tropas francesas dan buena cuenta del ejército del duque inglés.


Su mujer, Juana Manuel, dirige personalmente el cerco a Zamora, rendida en este mismo año.


1374. Previniendo un nuevo ataque de Juan de Gante, Enrique II firma la paz con Carlos II el Malo de Navarra. Como parte del acuerdo se concierta la boda entre su hija Leonor y el infante navarro.


Fallece su hija Juana.


El Duque de Lancaster vuelve a intentar penetrar en Castilla por Navarra. Pero el ejército castellano le derrota definitivamente poniendo fin a sus aspiraciones al trono de Castilla.


1375. Se casa su hija Leonor con el infante navarro Carlos (futuro Carlos III el Noble). Asímismo, casa a su hija María con Diego Hurtado de Mendoza.


1378. Ordena la invasión de Navarra, tras tener conocimiento por parte francesa, de que uno de los objetivos del rey navarro es el inminente intento de anexión de la ciudad de Logroño.


1379. El 31 de marzo firma la Paz de Briones con Navarra. Todo un éxito diplomático, pues consigue del rey navarro la promesa de no dejar por su territorio a ningún ejército que pretenda atacar su reino.


Sin embargo no puede disfrutar mucho de su triunfo. El 29 de mayo se produce su muerte en Santo Domingo de la Calzada. Su último deseo será la liberación de todos los prisioneros cristianos cautivos en su reino.


Se dice que su muerte podría haber sido causada por unos borceguíes envenenados enviados por el Rey de Granada. Pero la causa real podría estar en un ataque de gota.


----

Henrique II de Castela, o das Mercês (Sevilha, 13 de Janeiro de 1334 - Santo Domingo de la Calzada, La Rioja, 29 de Maio de 1379), foi rei de Castela, filho natural de Afonso XI de Castela e Leonor de Gusmão e como tal meio-irmão de Pedro I de


Castela. Senhor de Trastâmara, inaugurou a dinastia de Trastâmara no trono de Castela e Leão em 1369.


Apelidado o Magnífico, o das Mercês: dispensava larguezas para apoiar suas pretensões.


Assassinada sua mãe Leonor de Gusmão por ordem da rainha D. Maria de Portugal em 1350, revoltou-se contra seu irmão Pedro I, apoiando-se no aliado Pedro IV de Aragão.


Para alguns autores a morte da mãe e de seu irmão Frederico Afonso de Castela, (senhor de Haro e Mestre da Ordem de Santiago) às mãos do rei, seu irmão, fê-lo decidir lançar-se no caminho do crime, receando por sua vida.


Fugiu em 1356 para a França, quando seu irmão Pedro I subiu ao trono.


Recebeu ajuda em 1365 do rei Carlos V de França, que mandou Bertrand du Guesclin levar a Castela as Grandes Compagnies para combater Pedro I e seu aliado inglês, o Príncipe Negro.


Vencido em 3 de abril de 1367 em Nájera pelo Príncipe Negro, Bertrand fugiu para o Reino de Aragão. Livre, Bertrand du Guesclin logo obteve a vitória de Montiel (1369). Bertrand, com seus mercenários, sitiou o irmão Pedro I em Montiel, na Mancha, e em 23 de Março de 1369 assassinou-o, colocando assim um ponto final no conflito que havia muito se arrastava e opunha os dois irmãos na luta pelo poder.


Coroado em Burgos em 1369, Henrique II foi o 15º Rei de Castela e o 36º Rei de Leão. Este acontecimento traria graves consequências, já que grande parte das cidades apoiava o reinado de D. Pedro I. Henrique parte para a Guerra dos Cem Anos, passando a maioria do seu reinado combatendo as pretensões de João de Gaunt, filho de Eduardo III de Inglaterra, que reclamava o trono por direito da sua segunda esposa, Constança, filha bastarda do rei Pedro I e de Maria de Padilla.


Governou dez anos apoiado pela França, em sua guerra contra as filhas de Pedro I, chamadas de bastardas.


Assegurou o trono ao vencer Fernando I de Portugal e João de Gaunt, Duque de Lancaster, pretendentes da Coroa castelhana, e se aliar fielmente a Carlos V.


Em 1372 sua frota cooperou por duas vezes para tomar dos ingleses La Rochelle.


Henrique II foi o primeiro nobre a utilizar o anti-semitismo como uma ferramenta política na Espanha, o que conduziu à extinção da convivência, e a um período de tumultos e quezilas, e pode ser considerado como precedente à perseguição dos judeus pela Inquisição Espanhola, iniciada cem anos depois pelos reis cristãos. O seu testamento foi outorgado em 29 de Maio de 1379 na cidade de Burgos.[1] O rei Henrique encontra-se sepultado na Catedral de Toledo.


Casamento e posteridade


Casou em 1350 com Joana Manuel de Castela, senhora de Lara e Biscaia, de Peñafiel, de Escalona,e de Villena, filha de João Manuel de Castela e de sua terceira esposa Branca de la Cerda, filha de Fernando de La Cerda. Dela teve três filhos: Teve vários filhos fora do casamento, mencionados em seu testamento:


Afonso Henriques, conde de Gijón e Noronha, filho de Elvira Íñiguez, esposo de Isabel de Portugal, senhora de Viseu;


Leonor de Castela (morta depois de 1409), filha de Leonor Álvares;


Joana de Castela, filha de Elvira Íñiguez, casou em 1378 com Pedro de Aragão, 2.º marquês de Villena (morto na Batalha de Aljubarrota em 1385);


Constança de Castela, senhora de Alba de Tormes. Casada em Valência em 1379 com o infante João de Portugal, Duque de Valência de Campos. Seu pai não menciona o nome de sua mãe em seu testamento;


Fernando Henriques (1365-1438) menciona-lhe o seu pai em seu testamento como filho de Beatriz Fernandes;


Maria de Castela, filha de Beatriz Fernandes, casada com Diego Hurtado de Mendoza, almirante-mor de Castela e mordomo-mor do rei João II de Castela;


Fadrique de Castela (1360–Almodóvar del Río, 1394), Duque de Benavente, filho de Beatriz Ponce de León. Teve uma relação com Leonor Sanches de Castela, filha bastarda de Sancho Afonso de Castela, filho bastardo do rei Afonso XI de Castela. Fadrique e Leonor foram os pais de Leonor de Castela, a esposa de Pedro Manrique de Lara e Mendoza, 8.º senhor de Amusco;


Beatriz de Castela (m. 1409, Sevilha), filha de Beatriz Ponce de León, casou em 1371 com Juan Alonso Pérez de Guzmán y Osorio (1342-1396) senhor de Sanlucar, de Olvera e 1.º conde de Niebla;


Henrique de Castela, filho de Juana de Sousa, 1.º Duque de Medina Sidonia. Depois de sua morte o título foi revertido para a coroa;


Pedro de Castela (morto em 1366) em Segovia, filho de mãe desconhecida;


Isabel de Castela (morta ca. 1419), filha de Juana de Cárcamo, foi casada com Gonzalo Nunes de Gusmão e quando o matrimónio foi dissolvido pelo Papa Clemente VII, foi abadessa no Mosteiro de Santa Clara la Real em Toledo;


Joana Henriques de Castela, filha de Joana, senhora de Cifuentes, casou em 1376 com Infante Dinis de Portugal (morto em 1397).


Bibliografia


López de Ayala, Pedro (1994-1997). Crónica del rey don Pedro y del rey don Enrique, su hermano, hijos del rey don Alfonso Onceno (edición crítica y notas de Germán Orduna; estudio preliminar de Germán Orduna y José Luis Moure). [S.l.]: Buenos Aires. OCLC 489686613


Valdeón Baruque, Julio (2001). Los Trastámaras. El triunfo de una dinastía bastarda (em espanhol). Madrid: Temas de Hoy, S.A. ISBN 84-8460-129-3


Valdeón Baruque, Julio (2002). Pedro I el Cruel y Enrique de Trastámara (em espanhol). Madrid: Santillana Ediciones Generales, S.L. ISBN 84-03-09331-4


https://pt.wikipedia.org/wiki/Henrique_II_de_Castela


read more

View All

Immediate Family

Text ViewAdd Family

Showing 12 of 43 people


Leonor Álvarez

partner


Leonor de Castilla

daughter


Beatriz Fernández

partner


Fernando de Castela, senhor de P...

son


María de Castilla, señora de C...

daughter


Beatriz Ponce de León Lauria

partner


Fadrique de Castilla y Ponce de ...

son


Enrique de Castilla, duque de Me...

son


Elvira Iñiguez de la Vega

partner


Alfonso Enríquez, conde de Gij...

son


Juana de Castilla

daughter


Juana de Cifuentes

partner


-------------------------------------------------------------------------------------


Agregado por: Ing. Carlos Juan Felipe Urdaneta Alamo, MD.IG.


-------------------------------------------------------------------------------------



RANGO HISTORICO


✺- 1332→Fundación de la Orden de la Banda por Alfonso XI el Justiciero, rey de Castilla y León→

→Lucerna, primera ciudad que ingresa en la Confederación Helvética→

→2 de abril - Se firma en Vitoria la escritura de incorporación de Álava a Castilla, reconociendo esta el fuero de aquella→

→Nacimientos

27 de mayo - Ibn Jaldún, historiador y sociólogo árabe, padre de la sociología de la historia→

→Carlos II, rey de Navarra de 1350 a 1387→

→Pero López de Ayala, cronista, señor de Ayala y canciller mayor de Castilla→

→Fallecimientos

13 de febrero - Andrónico II Paleólogo, emperador bizantino.


✺- 1337→13 de marzo:1​ Eduardo "el Príncipe Negro" funda el Ducado de Cornualles. Dicho ducado continúa existiendo en Inglaterra hasta la actualidad→

→24 de mayo:2​ Como respuesta a los reclamos de Eduardo III de Inglaterra sobre el trono francés, Felipe IV de Francia invade el Ducado de Aquitania (entonces posesión inglesa). Inicia la Guerra de los Cien años→

→7 de octubre: Inglaterra declara la guerra a Francia→

→Noviembre: Batalla de Cadzand. Los ingleses derrotan a la flota francesa, pero se retiran poco después→

→Fecha desconocida


Victoria del Imperio Otomano en el Sitio de Nicomedia. El Imperio Romano Oriental pierde su último territorio en Asia Menor. Para este punto, el Imperio solo mantiene territorios alrededor de Constantinopla y el Peloponeso.3​

Jaime III de Mallorca publica las Leyes Palatinas→

→Maghan asciende al trono del Imperio de Malí→

→Nacimientos

25 de febrero: Venceslao I de Luxemburgo→

→Luis II de Borbón, noble francés→

→Jean Froissart, cronista francés→

→Jeong Mong-ju, ministro coreano→

→Fallecimientos

8 de enero: Giotto, pintor italiano→

→7 de junio: Guillermo I de Henao, político francés.


✺- 1342→22 de julio: en Europa sucede la "Inundación del Día de María Magdalena", la más grande registrada en ese continente (los niveles de agua superaron los de las inundaciones de 2002). Los ríos Rin, Mosela, Danubio, Elba y sus tributarios inundaron las ciudades de Colonia, Maguncia, Fráncfort del Meno, Wurzburgo, Ratisbona, Passau y Viena, que quedaron seriamente dañadas. También hubo muchos daños en la región de Carintia y el norte de Italia. Se desconoce el número de víctimas, pero solo en el área del río Danubio murieron 6000 personas. Los siguientes años habrá veranos fríos, que provocará la falta de alimentos en todo el continente. Seis años después se registrará la Peste negra, que matará a un tercio de la población de Europa→

→Clemente VI sucede a Benedicto XII como papa→

→Luis I de Hungría sucede a Carlos I Roberto de Hungría como Rey de Hungría→

→Luis de Sicilia sucede a Pedro II de Sicilia como rey de Sicilia→

→Sitio de Algeciras: Llegan a la ciudad de Algeciras las tropas del Reino de Castilla, de la Corona de Aragón y la República de Génova, junto a caballeros Cruzados europeos y con el apoyo del Rey de Inglaterra, de Francia y de la Santa Sede. Durante más de veinte meses de asedio los algecireños eran apoyados vía marítima por los meriníes de Gibraltar hasta que Alfonso XI decide poner un cerco marítimo consistente en cadenas y troncos desde la Isla Verde hasta la playa de los Ladrillos, este cerco impedía la entrada de cualquier embarcación a la ciudad. Hubieron de venir tropas de apoyo desde Granada ante la inminente caída de la ciudad. La coalición de granadinos y meriníes se encuentra con las tropas mandadas por Castilla en las proximidades del río Palmones venciendo Alfonso XI y obligando a capitular a la ciudad→

→Nacimientos

Categoría principal: Nacidos en 1342

Jeong Dojeon, erudito y político medieval coreano († 1398)→

→León VI de Armenia, soberano del reino armenio de Cilicia (o Armenia menor) de 1374 a 1393 († 1393)→

→Fallecimientos

Categoría principal: Fallecidos en 1342

Pedro II de Sicilia, rey de Sicilia durante 1321-1345 (* 1305)→

→Luis I de Borbón, noble francés, nieto de Luis IX de Francia (* 1280)→

→Pedro Fernández de Castro "el de la Guerra", señor de Lemos y Sarria. Nieto de Sancho IV de Castilla→

→Benedicto XII, papa→

→Sancho Alfonso de Castilla, hijo ilegítimo de Alfonso XI de Castilla y señor de Ledesma y Béjar.


✺- 1347→Comienzo de la gran pandemia de peste negra que asolaría Europa en los años siguientes→

→Ténoch es elegido caudillo de los aztecas→

→Último viaje vikingo conocido a América antes de la llegada de Colón→

→Nacimientos

Alberto d'Este, señor de Ferrara y Módena.


✺- 1352→Pedro I de Castilla manda elaborar el libro Becerro de las Behetrías de Castilla, que recoge a quiénes pertenecían los señoríos de la mayoría de los pueblos de Castilla al norte del Duero→

→Fin de la pandemia de peste negra→

→Inocencio VI sucede a Clemente VI como papa→

→13 de febrero - La alianza entre venecianos y catalanes se impone a los genoveses en su pugna por la Corona de Aragón→

→Nacimientos

Vitautas el grande (m. 1430), gobernante lituano→

→Roberto III (m. 1410), rey de romanos→

→Fallecimientos

Pedro Ponce de León el Viejo, señor de Marchena y Bailén e hijo de Fernando Ponce de León y de Isabel de Guzmán→

→Ramon Llull Sabio mallorquín

El Chantre de Calahorra


✺- 1357→Pedro I se corona como rey de Portugal→

→Se inicia la construcción del Puente Carlos, el más viejo de Praga→

→Nacimientos

11 de abril: Juan I de Portugal→

→Fallecimientos

Bartolo de Sassoferrato, jurista→

→28 de mayo: Alfonso IV de Portugal, rey.


✺- 1362→En Europa sobreviene una nueva oleada de peste, llamada mortaldat des infants (‘mortandad de los niños’)→

→En Roma, Urbano V sucede a Inocencio VI como papa→

→15, 16 y 17 de enero: los Países Bajos, Inglaterra y el norte de Alemania son arrasados por la tormenta Grote Mandrenke (‘gran ahogamiento de hombres’) o «segunda inundación del Día de San Marcelo», que causa entre 40 000 y 100 000 muertes→

→En Islandia erupciona el volcán Öræfajökull, destruyendo el distrito de Litlahérað por inundación (deshielo de las nieves) y por caída de tefra→

→Batalla de Guadix, en la que las tropas del reino de Castilla y León fueron derrotadas por las del reino nazarí de Granada→

→Nacimientos

Categoría principal: Nacidos en 1362

Fallecimientos

Categoría principal: Nacidos en 1362

Garcí Fernández Manrique II, señor del Castillo de Agüero→

→Martín Jiménez de Argote, obispo de Córdoba.


✺- 1367→3 de abril, en la Batalla de Nájera Pedro I de Castilla derrota a su hermano Enrique de Trastámara→

→Nacimientos

Categoría principal: Nacidos en 1367

6 de enero - Ricardo II, rey inglés. (m. 1400)

3 de abril - Enrique IV, futuro rey de Inglaterra→

→24 de agosto - Gil Carrillo de Albornoz, cardenal y militar español→

→En Guadalajara, Diego Hurtado de Mendoza, Almirante Mayor de Castilla→

→Fallecimientos

Categoría principal: Fallecidos en 1367

Juan Ponce de León, señor de Marchena. Ejecutado en Sevilla por orden de Pedro I de Castilla→

→Egidio Boccanegra, Almirante mayor de la mar. Ejecutado en Sevilla junto con el anterior por orden de Pedro I de Castilla→

→Alonso Sánchez de Moscoso. Obispo de Mondoñedo y arzobispo de Santiago de Compostela.


✺- 1372→22 de junio: Batalla de La Rochelle: la escuadra castellana de Bocanegra destruye a la inglesa de Pembroke→

→Nacimientos

13 de marzo: Luis de Valois, duque de Orleans→

→Fallecimientos

19 de marzo: Juan II, marqués de Montferrato (n. 1321)


✺- 1377→30 de octubre - Se promulga el Fuero viejo de Castilla

La villa alavesa de Santa Cruz de Campezo vuelve a Castilla, bajo el reinado de don Enrique de Trastámara quien otorga el señorío y jurisdicción a Ruy Díaz de Rojas→

→Es coronado como rey Ricardo II→

→Comienza la construcción del Patio de los Leones

Nacimientos

Categoría principal: Nacidos en 1377

Guillaume de Machaut

Enrique de Castilla, duque de Medina Sidonia e hijo ilegítimo de Enrique II de Castilla→

→Fallecimientos

Categoría principal: Fallecidos en 1377



-------------------------------------------------------------------------------------


Agregado por: Ing. Carlos Juan Felipe Urdaneta Alamo, MD.IG.


-------------------------------------------------------------------------------------